De férias em Paraty (RJ), o ex-presidente Lula decidiu interromper o descanso para visitar o Quilombo Campinho da Independência, titularizado em 1999 durante a gestão da ex-governadora do Rio, Benedita da Silva (PT). A área, que reúne cerca de 600 quilombolas, conserva a cultura, tradição e legado do povo africano.
Durante os 580 dias em que esteve preso, Lula se dedicou a leitura sobre as origens da desigualdade no Brasil, em especial a escravidão e as chagas provocadas por esse período. No quilombo, reiterou a dívida história do Brasil com a África e a urgência de se defender a manutenção das políticas públicas para os quilombolas. Assista: