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Alckmin defende aliança com Lula: conciliação para o Brasil crescer

O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, defendeu nesta manhã (08/09), em entrevista à rádio Lagoa Dourada FM 105.9, do Paraná, a aliança com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e afirmou que o objetivo é fazer as reformas que o Brasil precisa para gerar emprego, renda, melhorar a educação e a saúde.

“Sempre que nós fazemos uma conciliação em torno de projeto e de propostas, o país pode andar melhor: consolidar o processo democrático, fazer as reformas que o Brasil precisa, fazer a economia andar mais depressa, gerar emprego e renda, melhorar a educação e a saúde, que nós estamos vivendo um negacionismo no país”, disse ele.

O ex-governador ressaltou a importância da aliança diante do momento que o país vive, com o governo Bolsonaro. “Nós vivemos um momento excepcional. Temos um presidente com saudades da ditadura, que se for eleito põe em risco a democracia. Não é da urna eletrônica que Bolsonaro duvida. Ele duvida do processo democrático. É muita confusão, raiva, ódio e combate as instituições”, disse o ex-governador de São Paulo.

Na entrevista, o ex-governador recordou o início dos anos 1970, quando cursava medicina, era líder estudantil e combatia o regime militar (1964 -1985). Numa época de pouca ou nenhuma liberdade, entre 1966 e 1979, havia apenas as legendas Aliança Renovadora Nacional (ARENA), pró-ditadura, e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), onde se reuniram os liberais-democratas e a centro-esquerda, onde Lula e Alckmin atuavam.

Alckmin citou ainda que, ao lado de Lula, fez parte da Constituinte, capitaneada por Ulysses Guimarães, que também atuava dentro do antigo MDB. E que no retorno do pluripartidarismo, o PT apoiou Mário Covas na eleição de 1989 ao governo de São Paulo. Bem como o PSDB apoiou Lula no segundo turno da disputa presidencial daquele ano. E quando eles foram adversários nas urnas, a disputa se deu de maneira legítima, nunca questionando a democracia.

“Eu gosto de citar a Angela Merkel, na Alemanha. Ela é Democrata Cristã, partido mais ao centro, e quando foi Chanceler convidou o PT de lá, a Social Democracia, a esquerda para compor o governo, e a Alemanha deu um salto”, completou.

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