O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse que sua aliança com Luiz Inácio Lula da Silva, na Coligação Brasil da Esperança, é em prol da democracia e do povo brasileiro, em fazer a economia crescer e gerar empregos. E que Jair Bolsonaro representa um lado agressivo da sociedade – que defende a ditadura – que não deveria ter espaço num país democrático e civilizado.
“O Brasil precisa [de alianças]. Muita briga e confusão não leva a nada. Nós precisamos de uma agenda correta, emprego e mais emprego, renda, melhorar a vida das pessoas. Briga por poder, por vaidade, não tem nada a ver com o povo. O nosso foco é fazer a economia crescer, gerar mais emprego, fazer uma reforma tributária para recuperar a indústria, desburocratização, acordos internacionais, fortalecer o SUS que está sofrendo muito. Uma agenda que interessa a população, é isso que nós queremos”, justificou durante entrevista.
O ex-governador de São Paulo conversou na manhã desta sexta-feira (23/09) com uma série de rádios do interior paulista, entre elas a Jovem Pan de Sorocaba, Difusora de São José do Rio Pardo, CBN São José dos Campos e Band Campinas, onde pode apresentou os planos para governar o Brasil ao lado do ex-presidente Lula.
Um dos destaques foi a retomada da construção civil, com foco no Minha Casa, Minha Vida, para gerar emprego e para as pessoas terem a oportunidade de sair do aluguel.
“Eles acabaram com o ‘Minha Casa, Minha Vida’. Nós entregamos em São José do Rio Pardo 212 moradias, numa parceria entre governo estadual e federal. Isso gera muitos empregos. Em Sorocaba foram 5,8 mil apartamentos. Com o presidente Lula nós teremos um programa de moradia rapidamente turbinado, porque isso gera muito emprego na construção civil e as pessoas realizam o sonho da casa própria”, disse.
Alckmin recordou também que no tenebroso período em que o Brasil atravessou uma ditadura militar, quando o bipartidarismo permitia apenas o Arena, pró-governo, e o MDB, ele e Lula militaram juntos pela democracia, ao lado de nomes como Franco Montoro, Mário Covas, Fernando Henrique Cardoso, Ulysses Guimarães e Leonel Brizola.
“Redemocratizado o Brasil, cada um seguiu o seu rumo, Lula criou o PT, nós criamos o PSDB, disputamos muitas eleições e também demos apoio recíproco. Quando Covas foi candidato à governador, nos dois turnos o PT nos apoiou. Marta, na prefeitura de São Paulo, recebeu nosso apoio. Quando nós saímos candidatos, pedimos uma chance para servir a população. E juntos vamos consolidar a democracia, aperfeiçoar o processo democrático. Nossa agenda é desenvolvimento, emprego, renda, recuperar a indústria, que pode crescer mais, e o agronegócio, que tem um potencial enorme de crescimento, turismo, serviços, comércio, construção civil”, afirmou.
“Nós estamos unindo 8 anos de experiência do Lula como presidente, quando o Brasil cresceu 4,1% em média, 22 milhões de empregos gerados com carteira assinada, e inflação dentro da meta. Eu tenho 14 anos como governador de São Paulo, fui duas vezes candidato à presidência, estudei muito o Brasil. Então, nós estamos unindo duas boas experiências, 10 partidos políticos, uma frente partidária, com um grande programa, para recuperarmos rapidamente o país e melhorar a vida da população”, completou Alckmin.
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