Derrotados, bolsonaristas requentam mentira para tentar associar Lula a Marcola e PCC

Derrotados, bolsonaristas requentam mentiras para tentar (de novo...) associar Lula a Marcola e o PCC. Além de desonestidade, é choro de perdedor. Lula não tem associação com bandidos. Lula foi escolhido pelos brasileiros para ser o próximo Presidente da República!

Compartilhar:

Além de maus jogadores, os bolsonaristas são péssimos perdedores. Derrotados nas urnas, agora requentam mentira para tentar associar Lula a Marcola e o PCC. Dias antes do primeiro turno, a milícia digital fez isso de forma coordenada e desonesta, como denunciamos anteriormente. Agora, enquanto cruelmente brincam com a boa-fé de algumas pessoas, alimentando boatos sobre fraude eleitoral, continuam atacando o presidente eleito com o mesmo ímpeto.

Nos próximos dias, semanas, devemos notar algum “acomodamento” do bolsonarismo à nova realidade: Lula está eleito e será o novo presidente do Brasil. Apesar de todas as diversas ilegalidades cometidas durante a campanha eleitoral, Bolsonaro PERDEU as eleições. Sua máquina de mentiras, no entanto, segue trabalhando em alta velocidade.

Faz muito tempo que os bolsonaristas tentam associar o presidente eleito Lula a criminalidade, traficantes e bandidos do PCC. Fizeram isso de forma criminosa, durante a campanha eleitoral, divulgando mentiras — já desmentidas por exaustivas investigações — como se fossem verdade. A lei eleitoral proíbe a disseminação de informações falsas e, por isso, diversas vezes o TSE multou e obrigou a retirada do ar (nas redes sociais e na televisão) dessas mentiras.

A mentira dos últimos dias é requentada, tendo sido desmentida por agências de checagem no meio de outubro. No vídeo, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva não se refere ao Marcola líder do PCC (Primeiro Comando da Capital), como afirmam postagens. A verdade é que no vídeo, gravado em 4 de abril deste ano, Lula falava sobre o sociólogo Marco Aurélio Santana Ribeiro, assessor do PT, e não a Marco Williams Herbas Camacho, que está preso (e, diga-se, não vota)