Bolsonaro, o pai da mentira

Ao dizer mentira atrás de mentira, sete vezes por dia, Bolsonaro levou milhares de brasileiros à morte. Outros milhões, à fome.

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Verdades lamentáveis. Bolsonaro é o pai da mentira. E se tem algo que mentiroso tem medo, além de ser desmentido, é perceber que suas bravatas não colam mais. Em 2018, o país foi surpreendido com a força da máquina de desinformação de Bolsonaro. Com ela, conseguiu convencer muita gente de que ele seria contra a corrupção ou um político avesso ao Centrão e às propinas. Deu no que deu. 

Eleito com uma mentira, Bolsonaro segue executando o método, como o de Donald Trump, que consiste em mentir, mentir e mentir. Em 2021, fez isso em média 7 vezes por dia. Toda mentira que conta tem sempre o mesmo objetivo: esconder os escândalos de seu governo. Mas elas não colam mais.

Em 2019, Bolsonaro contou mais de 600 declarações falsas. “Fake news faz parte das nossas vidas.”
No ano seguinte, esse número saltou para 1592. “No meu entender, muito mais fantasia a questão do coronavírus, que não é isso tudo que a grande mídia propaga pelo mundo todo.” 

E em 2021, Bolsonaro alcançou a marca de 2.500 mentiras. Uma média de 7 mentiras por dia.

“O Facebook e o Instagram retiraram do ar a live do presidente Bolsonaro da última quinta-feira, quando ele afirmou que vacinas contra a covid podem provocar aids.”

Bolsonaro mente todos os dias. E acha que engana o povo brasileiro. “Agora há pouco presidente Jair Bolsonaro disse ter provas de que foi eleito em primeiro turno”: MENTIRA!
“Jair Bolsonaro admitiu hoje à noite que não tem prova de fraude nas urnas eletrônicas, embora tivesse prometido que iria trazê-las”: A VERDADE!

Mas as mentiras de Bolsonaro não colam mais. Porque o Brasil inteiro já sabe quem ele é. Bolsonaro, o pai da mentira.

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