Jair Bolsonaro até tenta posar de homem do povo, de pessoa humilde, mas essa imagem não cola. É só olhar para as pessoas com quem ele anda e para as ações terríveis do seu governo que fica na cara: Bolsonaro gosta é de rico. É para eles que ele governa e é com eles que ele está fechado. Com bem definiu um motoboy carioca: “Bolsonaro só dá moral para os ricos. só sabe puxar saco de rico, é isso que ele faz, e o povo passando fome”.
Um exemplo bem claro disso é uma das últimas ações que o candidato à reeleição tem espalhado por aí para se gabar. Ele zerou o imposto de importação sobre o Whey Protein só para ajudar um de seus braços direitos, Marcelo Bella, patrocinador das motociatas Acelera Para Cristo e dono de empresa de distribuição de suplementos e, segundo denúncias, lobbista.
Isso tudo enquanto 33 milhões de pessoas passam fome, açougues passaram a vender osso e o país voltou para o Mapa da Fome. Por maior que sejam seus benefícios, não será um suplemento esportivo que dará conta de resolver a fome no país. O problema, aqui, talvez seja seu negacionismo. Bolsonaro resolveu negar que haja fome no Brasil: “Alguém já viu alguém pedindo um pão na porta, ali no caixa da padaria? Você não vê, pô”
Como bem disse outro motoboy carioca, “você tem que comer a migalha que o rapaz lá tá deixando, esse presidente.” A gente fica com as migalhas, e a família do presidente com o filé mignon…