O site Brasil da Mudança lança mais um capítulo e o
assunto da vez é a política de defesa.
Com Lula e Dilma, os investimentos em defesa cresceram dez vezes:
de R$ 900 milhões em 2003 para R$ 8,9 bilhões em 2013. A Política Nacional de Defesa parte
do princípio de que o Brasil é pacífico, mas não pode ser indefeso – é preciso
garantir nossa soberania, nossa integridade territorial e nossas riquezas. Por
isso, nos últimos 12 anos, a estratégia foi investir nas forças armadas e, ao
mesmo tempo, reforçar a vocação de diálogo do nosso país.
Desenvolvimento de tecnologia
O Brasil investiu na pesquisa e desenvolvimento de
projetos como o Guarani (veículo blindado), o Sisfron (Sistema de Monitoramento
de Fronteiras, que envolve radares, sistemas de comunicação e veículos aéreos
não tripulados), o SISGAAZ (Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul) e o
avião de transporte KC-390, além do Programa de Desenvolvimento de Submarinos
(Prosub), que coloca o Brasil no seleto grupo de países com capacidade para
construir submarinos de propulsão nuclear. Além disso, a aquisição dos 36 caças
Gripen NG, de tecnologia sueca, segue a diretriz de consolidação da nossa
indústria dedefesa:
40% do desenvolvimento e 100% da montagem final das aeronaves serão feitas por empresas
nacionais, com total transferência de tecnologia.
Cooperação com outros países
Outra estratégia importante foi estabelecer cooperação com outros
países, por meio de manobras militares, criação de centros de formação em
nações amigas e parceria no desenvolvimento de armamentos. Para fortalecer a
América do Sul, o Brasil ajudou a criar e tem participação ativa no Conselho de Defesa da Unasul (União de Nações Sul-Americanas). Além disso, mantém estreita
relações com forças armadas de países sul-americanos, africanos e Brics
(Rússia, Índia, China e África do Sul), desenvolve parceria e/ou acordos de
transferência de tecnologia com Unasul, França, Suécia, Rússia, África do Sul.
Temos ainda uma atuação intensa na ONU: o país participa de 11 missões em países
como Haiti e República Democrática do Congo.
Indústria de defesa
Antes de Lula e Dilma, as indústrias brasileiras de equipamentos de defesa dependiam das exportações. Em 2001, por exemplo, as exportações do setor
foram de US$ 150 milhões; hoje, giram em torno de US$ 2 bilhões, 13 vezes
maior. Atualmente, 190 empresas do ramo empregam 30 mil pessoas, geram 120 mil
empregos indiretos e vendem US$ 4 bilhões anuais, metade disso em exportações.
Com a execução dos programas de vigilância das fronteiras marítimas, aéreas e
terrestres, a perspectiva é de que, até 2020, o setor gere cerca de 48 mil
novos empregos diretos e 190 mil indiretos, com investimento de US$ 120 bilhões
a longo prazo.
Conheça melhor essas e outras ações federais no
campo daDefesanos últimos 12 anos no site O Brasil da
Mudança: http://www.brasildamudanca.com.br/politica-de-defesa
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