Coisas que poderiam voltar junto com o Whatsapp

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Na última segunda (4), o caos reinou na internet, com a queda simultânea do Whatsapp, Facebook, Instagram, Netflix e diversas plataformas bancárias e de pagamento. Depois de mais de 8 horas fora do ar, as plataformas aos poucos voltaram à normalidade. Enquanto isso, no Twitter – uma das poucas redes funcionando com normalidade -, circulavam tabelas como essa aí de baixo, que traz coisas que poderiam voltar, além do Whatsapp – como pode exemplo a taxa de desemprego a 6,2% ou o litro da gasolina a R$ 2,53. Esses eram os números de setembro de 2021, quando Lula era presidente do Brasil.

Em 2010, tempo que devia voltar, o dólar era R$ 1,72; a libra R$ 2,66; o ouro R$ 71,27/grama; o Brasil ocupava a 73ª posição entre 169 países no IDH; a taxa média de desemprego em setembro era de 6,2%; o litro da gasolina custava R$ 2,53 e do etanol R$ 1,55; o gás de cozinha custava R$ 38,29; o pacote de 5 quilos de arroz custava R$ 8,54 e o quilo do feijão saía a R$ 3,36.

Hoje, o dólar custa R$ 5,26; a libra R$ 7,26; o ouro R$ 303,44/grama; o Brasil desceu 11 posições no ranking que mede o IDH em comparação com 2010; o desemprego bate os 14,1% e atinge 14,4 milhões de brasileiros, a gasolina chega a R$ 7 em vários postos do Brasil; o etanol bate R$ 4,65; o gás de cozinha já custa R$ 110 em algumas regiões; cinco quilos de arroz custam R$ 20 e o quilo do feijão custa quase R$ 10.

Esse card é inspirado em uma tabela mais ampla, que você pode encontrar aqui.