As políticas sociais implementadas durante os governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do PT tiveram nas crianças e adolescentes um de seus principais públicos alvo. Programas como o Bolsa Família, o ProInfância e o Brasil Carinhoso foram co-responsáveis por reduzir em 65% a miséria entre crianças de 0 a 5 anos. Em 2014, a primeira geração de brasileiros nasceu fora do Mapa da Fome da ONU. Infelizmente, a política de morte de Jair Bolsonaro traz uma realidade muito diferente para o dia das crianças de 2021.
O Brasil é o segundo país com mais mortes de crianças pela Covid-19. Além disso, o número de crianças que conseguem ter acesso ao café da manhã, almoço e janta no Brasil caiu drasticamente. Entre 2020 e 2021, período crítico diante da pandemia da Covid-19, apenas 26% das crianças de 2 a 9 anos de idade conseguem realizar as três principais refeições do dia.
Os inúmeros retrocessos e o descaso do governo de Jair Bolsonaro que colocou o Brasil de volta no Mapa da Fome, que negligenciou o Coronavírus e deixou milhares de desempregados são comprovados pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) do Ministério da Saúde, que realizou a coleta de dados.
Em 2020, o índice de acesso às refeições foi ainda pior, com 21% de crianças. Conforme o Comitê Científico do Núcleo Ciência pela Infância (NCPI), as crianças das famílias mais pobres são as mais afetadas devido à perda de emprego durante a pandemia.
O SISVAN é uma ferramenta de monitoramento da situação alimentar e nutricional da população atendida nos serviços de Atenção Básica no Brasil, que monitora as famílias atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Enquanto nos governos do PT, ao menos 76% das crianças brasileiras faziam 3 refeições diariamente, no desgoverno Bolsonaro apenas 26% têm café da manhã, almoço e jantar todos os dias. A miséria e a fome são a marca deste desgoverno perverso e sem compromisso com a vida.
A segurança alimentar e nutricional dos brasileiros sempre foi premissa para o Partido dos Trabalhadores (PT). As políticas de combate à fome como o programa social Fome Zero, lançado em 2003 pelo presidente Lula, levaram o Brasil a sair do Mapa da Fome, anunciado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
No governo de Dilma Rousseff, em 2015, 76% dessas crianças que hoje passam fome realizavam pelo menos três refeições por dia. No ano do golpe, quando Temer assumiu em 2016, esse número caiu para 42% e em 2019, com Bolsonaro, apenas 28% das crianças conseguem ter acesso ao café da manhã, almoço e janta.
Conforme a FAO, em 2018, 14% da população brasileira, ou 29 milhões de pessoas, não tinham condições de acesso a uma dieta saudável. Com Bolsonaro no poder, a situação só piorou.
Em 2014, a fome moderada ou severa atingia 11% da população brasileira. Em 2019 (também antes da pandemia), esse índice chegou a 16%, e, em 2020, a impressionantes 24% (1 em cada 5 brasileiros).
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