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Com Lula, pleno emprego. Com Bolsonaro, 2 anos na fila de emprego.

A geração de empregos foi um dos principais pilares dos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do PT. Entre 2003 e 2015, foram gerados mais de 22 milhões de postos formais de trabalho, e o Brasil atingiu o pleno emprego. Com Bolsonaro, a situação é muito diferente: o desemprego atinge quase 15 milhões de trabalhadores, e o tempo de procura por emprego ultrapassa os dois anos para mais de 26% deles.

Quando Lula assumiu a presidência da República, a taxa de desemprego era de 11,2%. Quando ele deixou o cargo, em 2010, esse número havia caído pela metade (5,7%), o menor da história do país até então. Em 2010, quando o Brasil alcançou a situação de pleno emprego pela primeira vez, o tempo de espera por uma nova vaga era de 5 meses, em média, nas principais capitais do país, período totalmente coberto pelo seguro-desemprego. Ou seja, o trabalhador não ficava desassistido: o tempo para se realocar no mercado de trabalho era correspondente às cinco parcelas do seguro desemprego.

O fortalecimento das leis trabalhistas, a política de valorização do salário mínimo, a inclusão educacional e as políticas sociais de transferência de renda, entre outras medidas, foram responsáveis por manter a economia aquecida. Dilma terminou seu primeiro mandato com uma taxa de desemprego de 4,3%, a menor da série histórica. O Brasil viveu o pleno emprego também nessa época, que deixa saudades em meio a esse mar de caos e notícias ruins que assola o país comandado por Bolsonaro.

A destruição dos direitos trabalhistas promovida por Bolsonaro tinha como desculpa a criação de mais empregos. Mais uma vez, era mentira: no Brasil de Bolsonaro,são quase 15 milhões de desempregados, e falta trabalho para 33 milhões de pessoas, entre desempregados, subocupados e desalentados. Um estudo feito pela consultoria IDados a partir da Pnad Contínua do IBGE mostra que o desemprego não pára de crescer no Brasil. O mais preocupante: 41,2% dos desempregados busca emprego há mais de um ano! A proporção daqueles que procuram emprego há mais de dois anos subiu de 23,9% dos desempregados no 1º trimestre de 2020 para 26,1% no 2º semestre deste ano.

Bolsonaro, em sua postura negacionista, tenta culpar as políticas de distanciamento social (o “fique em casa”) pelo fracasso de seu governo em gerar empregos. Mais uma vez, os dados o desmentem: Mais de um quarto dos desempregados procura emprego há pelo menos dois anos, ou seja, desde antes da pandemia. Além disso, ainda em 2019, o tempo médio de espera para conseguir um emprego em grandes regiões metropolitanas, como São Paulo, era de 48 semanas, ou seja, já chegava a quase um ano.

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