Maior programa de transferência de renda do mundo, o Bolsa Família garante a permanência de crianças e adolescentes na escola, reduz a desnutrição e a mortalidade infantil, faz girar a roda da economia (para cada R$ 1 investido no Bolsa Família, o PIB cresce R$ 1,78) e abre inúmeras portas de oportunidades: 1,5 milhão de beneficiários matricularam-se em cursos de qualificação profissional do Pronatec e 1,7 milhão de famílias abriram voluntariamente mão do benefício, porque conseguiram melhorar de vida.
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Mas a desinformação — proposital ou não — sobre o programa leva muita gente a acreditar que se trata de uma “Bolsa Preguiça” que sustenta pessoas que não trabalham. Duplo engano. O valor médio do benefício, de R$ 170,10 por família, é suficiente apenas para garantir a segurança alimentar e uma vida mais digna. Além diso, 75% dos beneficiários adultos do Bolsa Família estão no mercado. O problema é que, como no tempo deles não havia nenhum apoio do Estado, foram obrigados a abandonar os estudos quando crianças e hoje exercem atividades precárias, recebendo menos que o necessário para viver com dignidade.
Visite a página brasildamudanca.com.br/bolsafamilia/mitos para desfazer os principais mitos que cercam o Bolsa Família, elogiado pela ONU e replicado em várias partes do planeta — inclusive Nova York – mas ainda hoje vitima da desinformação e do preconceito.