Dia dos avós. Quantos não estão mais aqui?

26 de julho é dia dos avós.

Dia de abraçar bem forte quem sempre zelou por você.

Dia de telefonar, de ficar pertinho, de mimar e de ganhar mimo.

Quantos avós poderíamos abraçar hoje se as vacinas contra a covid tivessem sido compradas a tempo?

O governo Bolsonaro boicotou medidas de proteção aos idosos e atrasou de propósito a compra de vacinas. Com isso, aqui no Brasil, a doença matou 4 vezes mais gente, comparado com os países que cuidaram de suas famílias de verdade.

Das 677 mil vítimas brasileiras da covid, 400 mil poderiam ter sido salvas.

Gente que morreu por negligência e abandono.

Não vamos esquecer.

Todas as vezes que Bolsonaro fala sobre ser um bom cristão (não é) ou defender a família, é batata: está desinformando e espalhando mentiras. A gente está vendo há quase quatro anos: ele deixa o povo morrer de fome, ou de covid, e ainda dá risada. Por outro lado, as políticas públicas implementadas por Lula sempre valorizaram, empoderaram e incluíram as famílias. Fome Zero, Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Prouni, entre tantos, transformaram a vida de milhões de pessoas e deixaram saudades. Também estamos com saudades das avós que nos deixaram.

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