Doe para campanha de Lula e ajude a tirar o Brasil do Mapa da Fome

Enquanto eles têm o orçamento secreto, nós temos você para ajudar a reconstruir o Brasil! Doações podem ser feitas por meio do Pix, cartão de crédito ou boleto bancário

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Campanha de Lula recebe doações para fortalecer projeto que busca, mais uma vez, retirar o país do Mapa da Fome

Engajada em criar empregos e acabar com a fome no Brasil, a Coligação Brasil da Esperança, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, está recebendo doações para a campanha. A contribuição é voluntária e pode ser feita por meio do site doe.lula.com.br.

Os valores sugeridos vão de R$ 13 a R$ 1.064 (limite diário por pessoa) e as doações podem ser feitas via PIX, cartão de crédito ou boleto bancário. Para concluir a transação, basta preencher a página com seus os dados e confirmar a forma de pagamento. O sistema é totalmente online, seguro, rápido e reconhecido pela Justiça Eleitoral. Enquanto eles têm o orçamento secreto, nós temos você!

As informações relativas ao financiamento das campanhas são públicas e podem ser acessadas na página DivulgaCand, onde é possível saber quanto o candidato recebeu e quais foram seus contribuintes, entre outras informações.

Chamado de “programa de reconstrução e transformação do Brasil”, o plano de governo de Lula e Alckmin propõe não apenas a vitória nas urnas, mas, sobretudo, “um projeto que reconstrua o país no presente e o transforme para o futuro”.

O foco é “assumir um compromisso com a justiça social e inclusão com direitos, trabalho, emprego, renda e segurança alimentar para combater a fome, a pobreza, o desemprego, a precarização do trabalho e do emprego, e a desigualdade e a concentração de renda e de riquezas”.

Mapa da fome

Lula é o símbolo máximo da retirada do Brasil do Mapa da Fome. Depois de dez anos de políticas públicas bem sucedidas, em 2014 o país foi considerado livre da insegurança alimentar grave.

Segundo dados da ONU, um país entra nesse quadro quando mais de 2,5% da população enfrentam falta crônica de alimentos. No Brasil de Jair Bolsonaro, a fome voltou e agora atinge 4,1%. Ou seja, a situação no país é mais grave do que a média global.