Em setembro, em carta enviada ao povo do Amazonas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso político há quase seis meses, afirmou que, com Fernando Haddad presidente, “vamos derrotar esse golpe que atingiu em cheio o Amazonas”.
Os governos do PT já provaram que é possível tirar o estado da crise e da miséria. Entre 2003 e 2016, foram criados 303,14 mil empregos com carteira assinada, dobrando os postos de trabalho no Amazonas. Hoje, no estado, há 256 mil pessoas desocupadas e mais de 100 mil já perderam a esperança de encontrar emprego.
Fundamentais para a independência das mulheres, Lula e o PT praticamente triplicaram o número de matrículas em creches no estado. Eram 8,7 mil, em 2002, e passaram para 24 mil, em 2015.
Com Haddad como ministro da Educação, as matrículas em cursos superiores no Amazonas mais do que dobraram, saltando de 57 mil, em 2002, para 159,1 mil, em 2015. O Programa Universidade para Todos (ProUni), criado por Haddad, beneficiou 31,4 mil jovens no estado e mais de 39 mil alunos ingressaram na universidade através do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES).
Lula foi o presidente que mais construiu universidades no Brasil. Com ele e com Dilma, a Universidade Federal do Amazonas ganhou cinco novos campi nas cidades de Benjamin Constant, Coari, Humaitá, Itacoatiara e Parintins.
A rede federal de ensino técnico ganhou 11 novas escolas, quintuplicando o número de matrículas, que passaram de 6,6 mil, em 2002, para 34,8 mil, em 2015.
Na área da saúde, Lula e o PT levaram 82 farmácias populares ao estado do Amazonas. Mais de 120 mil pessoas receberam medicamentos gratuitos através do programa Saúde Não Tem Preço.
No campo da infraestrutura, o PT fez chegar luz para mais de 109 mil casas. O Minha Casa Minha Vida entregou mais de 21 mil moradias até maio de 2016 e contratou mais de 24 mil, totalizando 46.026 unidades no Amazonas.
O Bolsa Família, o maior programa de transferência de renda e combate à miséria do mundo, beneficiava, em 2016, cerca de 372 mil famílias. Dessas famílias, 33 mil são indígenas, 20 mil são ribeirinhas, 52 mil são agricultores familiares, 11 mil são pescadores artesanais e 8 mil são extrativistas.