Inadimplência volta a crescer: 4 propostas de Haddad para reaquecer a economia

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Com o agravamento da crise econômica provocada pelo governo ilegítimo de Temer e do PSDB, já são quase 13 milhões de brasileiros desempregados. Desse número, 4,8 milhões são desalentados (ou seja, pessoas que já desistiram de procurar emprego). O salário mínimo foi reajustado abaixo da inflação e os juros bancários são exorbitantes. Nesse cenário, não surpreendem os dados divulgados pelo Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) nesta segunda-feira (24/9), que apontam que a inadimplência do consumidor subiu 4,8% em agosto, em comparação com agosto de 2018.

Ao não conseguir pagar suas contas, o nome do consumidor “fica sujo” e ele não consegue mais ter crédito. Sem crédito e sem consumo, os comércios e as indústrias vendem menos e, assim, há menos emprego. É um ciclo de retroalimentação da crise, agravado pelas políticas de austeridade e do teto de investimentos públicos implementadas pelo governo Temer. Entretanto, os governos do PT já mostraram que é possível vencer essa crise, quebrar esse ciclo e fazer a roda da economia girar novamente.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu enfrentar a crise econômica mundial de 2008 com políticas anticíclicas, e fez com que o Brasil fosse um dos países menos afetados pela crise do setor financeiro. Quem já enfrentou uma crise mundial com altivez, aquecendo a economia e promovendo inclusão social, vai enfrentar de novo! Fernando Haddad, o candidato de Lula, tem a proposta para tirar o Brasil da crise mais uma vez.

As respostas estão no Plano de Governo de Haddad:

  1. Fortalecer o salário mínimo e recuperar a política de valorização, aumentando a renda das famílias;
  2. Promover uma reforma bancária que faça com que bancos que cobrem mais juros paguem mais impostos. Ou seja: os bancos serão estimulados a cobrar menos juros para diminuir sua carga tributária;
  3. Programa Dívida Zero: linha de crédito em bancos públicos para pessoas que se encontram no cadastro negativo do SPC/Serasa, com juros baixos e prazos razoáveis;
  4. Programa Meu Emprego de Novo, que prevê a geração de postos de trabalho com a retomada de obras paradas em todo o Brasil, a retomada do Minha Casa Minha Vida e dos investimentos da Petrobras
  5. Reforçar os investimentos do Programa Bolsa Família, incluindo aqueles que voltaram à pobreza com o golpe

Com essas medidas, a economia brasileira vai voltar a girar e se reaquecer, incluindo os mais pobres no orçamento. E o Brasil vai ser feliz de novo!