representada por Gilberto Leal, Flavio Jorge e Rafael Pinto, e a
presidente da Associação França-Brasil, Jurema Nascimento.
Longo e Kandza
convidaram ao ex-presidente Lula e ao Instituto para se engajarem em
uma campanha pela paz na chamada “região dos Grandes Lagos”, local de
tensão e desestabilização permanentes na África Oriental, onde estão
Uganda, Ruanda, Burundi, República Democrática do Congo, entre outros
países. O choque de interesses, os conflitos históricos e as disputas
pelo poder regional e internacional numa das regiões mais ricas do
continentes continuam a impossibilitar a construção da paz e o fim da
violência na região.
Segundo
Longo, a instabilidade em seu país, a República Democrática do Congo,
também é originada por conflitos étnico-tribais, “mas a causa principal
dos conflitos tem base politica, e isso divide a população local e a
leva a pegar em armas” ressaltou o congolês.
objetivo do ativista africano em visita ao Brasil é chamar a atenção
da comunidade internacional para a violência na região, que já é foco de
muita preocupação por parte da União Africana, através da Comissão Internacional da Região dos Grandes Lagos, que no começo de 2014 passou a ser coordenada pelo presidente de Angola, José Eduardo dos Santos.