Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Cristiano Zanin e Valeska Teixeira Martins, entraram hoje no Supremo Tribunal Federal com nova petição de análise das mensagens de procuradores da Lava Jato no Telegram, que reforçam a cooperação ilegal deles com autoridades dos Estados Unidos e Suíca, e mostram, entre outras ilegalidades e parcialidade que esconderam do processo uma interceptação telefônica (grampo) com um diálogo de funcionária da OAS que era mais uma prova de que Lula não era dono do Tríplex.
O diálogo mostra que os procuradores, conscientemente, esconderam o diálogo porque ele comprovava o que foi contado por Lula: que sua família cogitou comprar o apartamento por ter uma cota no empreendimento, mas desistiu de comprá-lo, nunca chegando a ser dona do imóvel.
Leia a íntegra de 128 páginas do relatório dos advogados de Lula: