Lula lembra legado em Criciúma e Santa Catarina e diz governar pensando nas cidades

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Em entrevista à rádio catarinense Som Maior na manhã de hoje (22), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ressaltou a necessidade de parcerias entre União, Estados e municípios para melhores resultados de gestão e lembrou o legado que os governos do PT deixaram na cidade de Criciúma, no Sul do Estado, onde fica a sede da rádio.

Na conversa com os apresentadores Adelor Lessa e Upiara Boschi, Lula lembrou, especificamente, da entrega de mais de seis mil casas na cidade da região sul de Santa Catarina, por meio do programa Minha Casa Minha Vida. Além disso, houve a criação de 25 mil postos de trabalho com carteira assinada e a abertura de campus do Insituto Federal tanto em Criciúma como nas vizinhas Araranguá, Tubarão e Garopaba.

“Nós fizemos uma revolução nesse país. Aí mesmo, em Criciúma, nós fizemos seis mil casas. Pergunta quantas casas o Bolsonaro fez aí. Pergunta se ele fez pelo menos um chalé, pelo menos, se ele fez pelo menos um quarto. Efetivamente, nós governamos pensando nas cidades, pensando nos Estados. A minha parceria com o governo de Santa Catarina era muito forte porque, no meu conceito, a gente não governa um país se não estiver conversando com as cidades e com o governo do Estado”.

Entre as demais ações dos governos petistas em Santa Catarina, a duplicação da BR-101 Sul; a construção da nova Ponte de Laguna (Ponte Anita Garibaldi); a ampliação do Instituto Federal de Santa Catarina, de 8 para 22 cidades; a criação do Instituto Federal Catarinense, em 18 cidades; a construção de quarto novo scampi da Universidade Federal de Santa Catarina; a criação da Universidade Federal da Fronteira Sul, com sede em Chapecó, e a criação de 988 mil postos de trabalho formais.

“Toda vez que eu falo do passado é para tentar lembrar a sociedade brasileira de que o Brasil já foi melhor, o Brasil já teve mais emprego, as pessoas podiam comer três vezes ao dia, as pessoas podiam fazer um churrasco no fim de semana, as pessoas podiam ir para a praia tomar uma cervejinha, as pessoas podiam viajar de avião para outros EStados e outros países. É esse país que eu quero reconstruir porque é esse o país dos sonhos de cada homem e cada mulher de Criciúma, de cada homem e cada mulher de  Santa Catarina, de cada homem e de cada mulher do Brasil”.

Veja íntegra da entrevista: