“Tenho o prazer de dizer que vivi um momento excepcional com as Forças Armadas Brasileiras, inclusive sendo o presidente que mais investiu na recuperação das suas necessidades”, define o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Mais do que palavras, as ações de Lula são prova do respeito e do seu bom relacionamento com as forças armadas durante toda a sua vida política.
Em seus 13 anos de governo, com Lula e Dilma, o PT implantou uma política de defesa eficiente, com a Política Nacional de Defesa e a Estratégia Nacional de Defesa. A partir de 2004, houve uma política de aumento real do soldo das Forçar Armadas de 33% para generais, e de 50% para capitães, por exemplo.
“Liberavam os soldados às 11 horas porque não tinha dinheiro para comprar almoço. Era preciso que eles comessem, fazer o pagamento de salário mínimo, que eles não recebiam, e reequipar o Exército, a Marinha e a Aeronáutica”, diz Lula.
Isso sem mencionar os adicionais, que variavam de 13% a 28%, num processo de valorização constante da remuneração das Forçar Armadas só interrompida pelo golpe que tirou do poder a presidenta Dilma Rousseff e congelou os gastos públicos.
E mais: para fazer a roda da economia girar, as compras governamentais na área de defesa serviu para fortalecer a cadeia produtiva da indústria e de serviços associados. O objetivo era o de não só assegurar condições operativas adequadas às funções constitucionais das três armas, assim como estimular o desenvolvimento produtivo e a inovação.
Foi no governo Lula que se definiu e aprovou o programa FX-2, que renovou a frota com caças suecos Gripen NG e, de quebra, trouxe tecnologia, treinamento e poderio ao país. Totalmente construído no país pela Embraer, o cargueiro KC 130 é estratégico para a locomoção de tropas.
Em parceria com a França, o país investiu em um programa de submarinos para a Marinha, que incluiu a construção de um estaleiro e uma base em Itaguaí, no Rio de Janeiro, além de um submarino de propulsão nuclear.
Com Dilma, as Forças Armadas instalaram o importante Sistema de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON), do Exército.
Prestes a iniciar, em janeiro, um terceiro mandato como presidente, Lula tem tranquilidade no bom relacionamento que sempre teve com todos os poderes. “Pode ficar tranquilo que as Forças Armadas têm compromisso constitucional e irão cumprir [com ele], como já cumpriram durante o meu mandato”, finaliza o presidente.
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