Mais crédito, juros baixos e renegociação de dívidas: o Brasil vai voltar a crescer com Lula

Lula vai investir em políticas para o microempreendedor para alavancar a economia nacional.

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Enquanto o atual governo estimula famílias pobres a fazerem empréstimo consignado com juros de 8% ao mês, o ex-presidente Lula propõe solução para o endividamento que atinge praticamente um terço da população brasileira. Enquanto o governo atual impôs dificuldades ao acesso de recursos de socorro em meio à pandemia, Lula propõe crédito facilitado aos pequenos e médios empresários.

Lula já fez e vai fazer de novo. Em 2006, ele sancionou a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, conhecida como Lei do Supersimples, que estabeleceu um regime tributário diferenciado com a unificação e simplificação de oito impostos, reduzindo a carga tributária em até 67%.

Foi Lula também que criou, em 2009, a figura jurídica do Microempreendedor Individual (MEI), que permitiu a formalização de mais de 470 categorias profissionais. Em seus primeiros cinco anos de existência, 4,1 milhões de trabalhadores passariam a ter CNPJ, pagando alíquota reduzida de impostos.

Quando ocupou a presidência da República, ele entendeu a importância de investir no setor para alavancar a economia nacional, distribuir renda e promover inclusão social. E agora vai fazer de novo.

Viabilizar renegociação em condições justas, com juros baixos para permitir que os negativados limpem seus nomes no Serasa e no SPC. Esse é o “Desenrola Brasil”, programa que integra o plano de governo da Coligação Brasil da Esperança. Para pequenos e micros empresários, crédito facilitado, com novas linhas de crédito, melhores relação es de trabalho e a retomada do Cartão de Crédito do BNDES, por meio do “Empreende Brasil”.

“Esse é um compromisso nosso de que, se ganhar as eleições, nós vamos renegociar essa dívida do povo brasileiro, para que ele possa voltar a sorrir e ter o nome limpo no Serasa. Nós não queremos nenhum brasileiro, por mais pobre que seja, com o nome pendurado na Serasa porque o pobre é bom pagador. Ele não gosta de dever”.

A receita não é nova. Lula está comprometido a solucionar o caos que virou o país com o governo Bolsonaro e sabe que essa solução exige compromisso com o povo e uma economia que priorize a geração de empregos e o aumento da renda do trabalhador.