A biometria é um dos métodos mais seguros de identificação, por isso vem sendo amplamente utilizada para reconhecimento criminal e controle de acesso a aparelhos e dados, inclusive em bancos, aeroportos e urnas eletrônicas.
Essa técnica se baseia nas características físicas únicas de cada pessoa, que acabam funcionando como uma espécie de senha.
Sendo assim, é possível fazer o reconhecimento a partir da íris, retina, palma ou veias da mão, face e impressão digital.
Essa última é a mais utilizada. Aliás, na China, no ano 800, os comerciantes já confirmavam a identidade de seus clientes por meio da impressão de suas digitais em tábuas de barro.
A tecnologia ajudou na evolução dessa técnica que, hoje, funciona por meio de um scanner. Quando o aparelho é acionado, ele obtém uma imagem nítida e de alta resolução, seja da digital, íris, retina etc.
Em seguida, um software biométrico analisa e extrai as características mais relevantes da imagem. No caso da impressão digital, por exemplo, o que interessa são as linhas.
Com essas características extraídas, a imagem é comparada com outras presentes no banco de dados. Assim, algoritmos verificam a autenticidade da informação colhida.