Entre os anos de 2003 e 2015, um dos setores que ganhou centralidade nos governos Lula e Dilma foi a área da saúde. O Rio de Janeiro foi um dos estados beneficiados no setor, revelando números expressivos em programas de grande relevância para a população.
Exemplo disso é o Programa Saúde Não Tem Preço, que contou com 3,1 milhões de pessoas beneficiadas com medicamentos gratuitos desde o início do programa, em 2011. Foram quase dois milhões de hipertensos, 417 mil diabéticos, 841 mil pessoas que eram, ao mesmo tempo, hipertensas e diabéticas e 203 mil beneficiados com medicamentos gratuitos de asma. Além disso, mais de dois milhões de pessoas foram beneficiadas com medicamentos com desconto entre 2011 e 2016.
Ao todo, foram inauguradas 2.369 farmácias populares desde 2004, sendo 44 próprias e 2.325 conveniadas.
Os programas direcionados para a Saúde da Mulher tiveram ampla adesão: 90 municípios (de um total de 92 no estado) aderiram à Rede Cegonha com uma estimativa de 173,8 mil gestantes no total. Só em 2015, foram realizados 203,5 mil exames papanicolaus e 124,5 mil mamografias.
Outro salto que o estado viveu foi no programa Brasil Sorridente. Em 2002, o Brasil contava com 42 equipes de Saúde Bucal, passando para 736 em 2010. Em 2016, eram 1.447 equipes e mais 72 Centros de Especialidades Odontológicas.
Para seu terceiro mandato, Lula segue o compromisso de garantir à população amplo acesso a serviços de saúde. Lula vai reverter medidas do governo golpista que atacam o direito à saúde, como a EC 95 do teto de investimentos públicos. O governo Lula enfrentará o desafio de tornar o SUS universal e integral, aperfeiçoando a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) para consolidar esses pressupostos constitucionais. O governo Lula irá fortalecer a regionalização dos serviços de saúde, aprimorará a regulamentação das relações com o terceiro setor e fará uma forte ação de controle do Aedes Aegypti, entre outros fatores que podem ser conferidos no Plano Lula de Governo.