Na noite desta segunda (16), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com representantes de movimentos sociais e povos indígenas em Recife (PE). O encontro contou com apresentações culturais de grupos de maracatu e outras manifestações culturais de Pernambuco. Lula falou sobre os motivos para golpe de 2016 e para sua prisão: política de inclusão social, o Pré-Sal e sua regulamentação. Falou sobre as agressões sofridas pelos militantes, setores progressistas e movimentos sociais. “É por isso que eu resolvi enfrentar meus adversários quando era mais fácil ceder”, disse Lula. O ex-presidente afirmou que “quando se nega a política, o que vem depois é o fascismo”. Lula falou sobre agricultura familiar, combate à fome, indústria naval e a destruição de Bolsonaro.
“Um ser humano que tem uma causa só para de lutar quando morre”, disse Lula.
Eu pensei que tinha cumprido a missão da minha vida quando conseguimos tirar o Brasil do mapa da fome. Pensei que a minha trajetória de luta tinha acabado. E foi então que eu aprendi uma coisa: um ser humano que tem uma causa só para de lutar quando ele morre.
— Lula (@LulaOficial) August 17, 2021
Não tenho direito de me aposentar, nem de ficar quieto, nem de carregar ódio. E o PT tem a obrigação de voltar. Lá na frente definimos candidatura. Eu ainda não sou candidato. Mas estou na fila… Vou confessar que nunca tive tanta vontade de ser presidente igual eu tô com75 anos.
— Lula (@LulaOficial) August 17, 2021
Eu tô com muita disposição pra conversar e pra fazer aliança política. Só tem uma coisa que eu não abro mão: o povo tem que ser incluído no Orçamento. Daqui pra frente a gente não vai parar mais. Vamos viajar esse país.
— Lula (@LulaOficial) August 17, 2021