No terceiro mandato de Lula, juventudes voltarão a ser protagonistas

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Em 12 de agosto, é celebrado o Dia Internacional da Juventude. A juventude brasileira, que foi foco e protagonista de políticas públicas no governo PT, está sem esperanças após o golpe de 2016. No governo ilegítimo de Michel Temer, enquanto crescem a violência e o desemprego, as políticas de austeridade fiscal promovem um apagão na educação e a qualidade do ensino diminui com reformas no Ensino Médio e cortes em programas de incentivos ao Ensino Superior, como ProUni e FIES.

Para mudar esse cenário, Lula quer voltar à presidência e colocar em prática uma série de ideias para que os jovens possam ter perspectivas de futuro novamente, a exemplo do que foi realizado durante os 12 anos dos governos do PT. Lula e Dilma promoveram uma verdadeira revolução no reconhecimento dos direitos das juventudes, com ampla participação social. São alguns dos avanços do período: a criação da Secretaria Nacional de Juventude (e o Conselho Nacional de Juventude), o ProJovem, a elaboração e aprovação do Estatuto da Juventude e muito mais.

Em seu próximo mandato, Lula garantirá que sejam retomados, fortalecidos e ampliados programas que valorizem e promovam os direitos dos jovens nos seus territórios, garantindo respeito à identidade e à diversidade assegurados pelo Estatuto da Juventude. Lula quer que os jovens participem da construção de seu próprio futuro e, para isso, garantirá instrumentos que promovam a participação popular na elaboração, monitoramento e execução de políticas públicas. Confira na íntegra o Plano Lula de Governo – Afirmação de Direitos.

Com o objetivo de combater o desemprego, a nova gestão petista promoverá o Plano Emergencial de Empregos, com foco na juventude, e investirá na inclusão qualificada no mercado de trabalho por meio da implementação da Agenda Nacional do Trabalho Decente para a juventude.

 

Lula também retomará a expansão de matrículas nos ensinos superior, técnico e profissional; revogará a reforma do ensino médio do governo golpista e promoverá uma nova reforma, com amplo diálogo e participação social, propondo a criação do programa Ensino Médio Federal, ampliando a participação da União no ensino médio para transformar as escolas em espaços de esporte, lazer e cultura e garantindo a educação integral para todos.