Em 2010, Lula criou Dia Nacional do Evangélico, celebrado em 30 de novembro

Em seus mandatos, ex-presidente criou condições para exercício da religião em liberdade. Dia do Evangélico é homenagem aos que professam essa fé

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Lula criou Dia do Evangélico

No enfrentamento das muitas mentiras que o adversário inventa sobre sua relação com as igrejas e a religião, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da silva, que é cristão e acredita em Deus, tem repetido que a espiritualidade e a fé das pessoas não deve ser explorada com objetivos políticos. E foi por essa postura que Lula criou o Dia do Evangélico.

Estadista e democrata, o ex-presidente evita, inclusive, visitar cerimônias religiosas em períodos eleitorais, exatamente por entender que a religião pertence ao sagrado e não pode ser usada para buscar votos.
A história de Lula é um exemplo desse respeito máximo à fé da pessoas, que deve ser professada da forma como cada um quiser. Numa nação laica, como o Brasil, cabem todas as crenças. Nenhuma deve ser desrespeitada.

Cabe ao Estado criar condições para que isso aconteça em plenitude e foi isso que Lula fez enquanto presidente da República. Ao longo dos dois mandatos, assinou diferentes leis para que isso acontecesse.
Uma delas foi a lei 12.328, de setembro de 2010, que instituiu o 30 de novembro como Dia Nacional do Evangélico, em homenagem aos seguidores das religiões evangélicas. A data, feriado em algumas localidades, é celebrada com festas, cultos e encontros de música gospel.

Além da criação do Dia Nacional do Evangélico, é de Lula a lei que deu liberdade de organização e estruturação de igrejas. Em 22 de dezembro de 2003, no seu primeiro ano de governo, o ex-presidente sancionou a Lei 10.825, reconheceu as organizações religiosas como instituições privadas, o que proibiu qualquer intromissão por parte do Estado.

Foi de Lula também a instituição do Dia Nacional da Marcha para Jesus e o Dia Nacional da Proclamação do Evangelho.