Rede de programas sociais dos governos do PT possibilitou desenvolvimento em Sergipe

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Quando a Caravana Lula Pelo Brasil passou por Sergipe, em agosto de 2017, a jovem Iva Mayara, que foi beneficiária do Bolsa Família, subiu ao palco e devolveu o cartão do programa ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva após se formar pelo Prouni.

“Eu casei e engravidei muito cedo. Uma das oportunidades que eu tive foi receber o Bolsa Família”, contou. Mayara ainda explicou que foi a garantia dessa renda mensal que possibilitou que ela terminasse o ensino médio.

Foi nesse período que a sergipana também teve acesso ao programa Minha Casa Minha Vida. Depois de conseguir a casa própria, Mayara resolveu ingressar na faculdade. Com o Prouni, formou-se em Administração de Empresas. Já com a vida encaminhada, pôde se desligar voluntariamente do programa Bolsa Família.

A história da sergipana Mayara é a síntese da essência das políticas sociais dos governos Lula. Os programas formavam uma rede de apoio para que os beneficiários pudessem viver com dignidade e, assim, construir um futuro melhor.

Só em Sergipe, 434.664 pessoas saíram da extrema pobreza entre 2003 e 2016. Durante os governos do PT, 273.279 famílias eram atendidas mensalmente pelo Bolsa Família no Estado.

O Minha Casa Minha Vida entregou, em Sergipe, 30.681 moradias até março de 2016 e contratou outras 29.000. Já o Luz Para Todos levou energia elétrica a 67.610 residências.

Os três novos campi universitários e a expansão e interiorização dos ensinos técnico e profissionalizante também possibilitaram o desenvolvimento social e econômico do Estado. Durante os governos do PT, foram criados, em Sergipe, 164.458 novos postos de trabalho, o que significou um aumento de 68,72%.

Depois do golpe de 2016, o cenário mudou completamente. Políticas públicas e programas sociais foram interrompidos e o desemprego e a fome voltaram a fazer parte da realidade brasileira.

Por isso, em seu próximo governo, Lula vai retomar esse caminho que combina desenvolvimento econômico e social. Um bom exemplo disso é o Plano Emergencial de Emprego, que vai gerar postos de trabalho a partir da retomada de milhares de obras públicas paradas.