Roberto Jefferson e Bolsonaro são cúmplices

Roberto Jefferson e Bolsonaro são cúmplices de um projeto que ameaça a democracia. Mas a máquina de desinformação trabalha para te fazer acreditar no contrário. Não caia nessa!

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Entenda como funciona a máquina de mentiras bolsonarista. Trabalhando 24h por dia, ela produz diversos conteúdos, distribuídos em diferentes plataformas, para ir dando uma cara de “verdade” aos maiores absurdos. Por exemplo: Roberto Jefferson e Bolsonaro são cúmplices de um projeto que ameaça a democracia. Mas a máquina de desinformação trabalha para te fazer acreditar no contrário.

A máquina de mentiras do bolsonarismo é sofisticada e feita sob medida para desinformar. Quando querem que uma grande mentira se torne “verdade”, essa ideia é trabalhada em uma série de mensagens diferentes, enviadas no WhatsApp e Telegram, pouco a pouco, desde o nível do rumor até o nível da “confirmação” (falsa) publicada em um site bolsonarista desses que simulam fazer jornalismo. Já desvendamos esse esquema antes, ao mostrar como a farsa da explosão de uma balsa foi criada.

Quando Roberto Jefferson, aliado de Bolsonaro, resistiu à prisão atirando 50 vezes contra policiais federais e lançando três granadas, que feriram dois agentes, a máquina de mentiras começou a trabalhar para tentar conter o dano. A ordem era criar uma maneira de fazer as pessoas não acreditarem que Roberto Jefferson e Bolsonaro são cúmplices. A verdade é que eles são.

Roberto Jefferson e Bolsonaro são aliados de longa data e Jefferson trabalhou até o momento de sua prisão como linha auxiliar de Bolsonaro. Seja no debate da Band, ao enviar o “padre” Kelmon para servir de “escada” elogiando tudo que Bolsonaro dizia, seja nos bastidores da campanha, atuando como fiador do projeto de armamentismo e violência do bolsonarismo.

Eles são cúmplices

Um estudo realizado pelo NetLab da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) mostra que a campanha de desinformação no país está cada vez mais complexa e sofisticada, e conta com uma estrutura permanente de produção de conteúdo que é anterior ao período eleitoral. Essa estrutura é o gabinete do ódio.

É contra isso que no próximo domingo vamos eleger Lula 13. Lula, assim como 71% dos brasileiros é contra a ideia de que armar a população seja seguro. Lula, ao contrário de Bolsonaro — que não concedeu nenhum aumento real do salário mínimo em 4 anos de governo —, acredita que investir nas pessoas que mais precisam é obrigação do estado. Lula é contra a fome. Bolsonaro trouxe o Brasil de volta ao Mapa da Fome e hoje 33 milhões de pessoas não têm o que comer.

É por um Brasil mais humano e digno para todos que vamos eleger Lula 13!