Jair Bolsonaro é o pai da mentira. Ele foi eleito em nome de uma mentira e assim seguiu durante todo o seu governo. Mentiras que mataram durante a pandemia, mentiras que atentam contra o estado democrático, mentiras que promovem o ódio entre os brasileiros, mentiras em nome de um Deus que não representa o bem. Bolsonaro mentiu ontem, mente hoje e mentirá amanhã.
Em 2018, o país foi surpreendido com a força da máquina de desinformação de Bolsonaro. Com ela, o então candidato conseguiu convencer muita gente de que ele seria contra a corrupção ou um político avesso ao Centrão e às propinas. Deu no que deu. Bolsonaro e Centrão são uma coisa só, alimentados pelo orçamento secreto, o maior escândalo de corrupção já ocorrido no país. Em parceria com seu comparsa Arthur Lira, a corrupção orgânica no governo Bolsonaro destinou, somente em 2021, R$ 16 bilhões para aliados do esquema.
Na pandemia, ao dizer mentira atrás de mentira, sete vezes por dia, o presidente levou centenas milhares de brasileiros à morte. Outros 33 milhões, à fome. O discurso e o comportamento negacionista do presidente Jair Bolsonaro foram responsáveis por aumentar consideravelmente a taxa de mortalidade por covid em cidades que o elegeram. O risco de morte em decorrência do coronavírus foi 44% maior em centros bolsonaristas.
Todos os dias, Jair Bolsonaro levanta falso testemunho. O falso cristão mente diariamente em nome de Deus, espalhando mentiras religiosas sobre seus adversários, um assunto que nem deveria fazer parte da política acabou se tornando importante. Ninguém deve usar ato religioso para ganhar voto. Como todo cristão sabe, o diabo é o pai da mentira.