Parte da campanha da presidenta eleita Dilma Rousseff, candidata ao Senado pelo PT em Minas Gerais, o filme “A História do Golpe – A Derrubada de um Governo Legítimo” é um importante documento sobre como se formou a fraude de um impeachment sem crime.
O emocionante documentário mostra como o golpe parlamentar-midiático-judicial do qual Dilma foi vítima, em 2016, começou apenas dois dias depois da sua reeleição, em 2014. O golpe tinha como objetivo emplacar o projeto neoliberal, derrotado nas urnas, e mergulhou o país em um colapso institucional sem precedentes, destruindo a imagem do Brasil lá fora.
Como mostra o documentário, o PMDB, o PSDB, a imprensa golpista e parte do sistema financeiro derrubaram Dilma, prenderam Lula e impediram que o ex-presidente fosse candidato para impossibilitar a continuidade de um governo que elevou milhares de famílias pobres à condição de cidadãs. Dilma, a presidenta legitimamente eleita, alerta: “Eles sabem que esta agenda de retrocesso vai perder nas urnas mais uma vez. Voto é o que eles não têm, nem terão”, afirma a presidenta eleita, no filme.
Por isso, como o documentário mostra, “o voto em Dilma é voto de reparação, desagravo, de oposição ao golpismo, um voto para castigar uma quadrilha de golpistas que está deixando o país infeliz”.
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