Investimento em educação aumenta mais de 200% com Lula e Dilma

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Em 2002, o orçamento da educação era de R$ 18 bilhões. Neste ano, 2014, chegou a R$ 115,7 bilhões, um aumento de 218%. Sem contar ainda os recursos que virão do Pré-Sal. A educação nunca foi tão importante no Brasil como nos últimos 12 anos. Nesse período, os governos de Lula e Dilma criaram três vezes mais escolas técnicas do que nos cem anos anteriores. Passamos de 140 para 422 escolas. De sonho, a universidade virou realidade para mais de 7,1 milhões de estudantes, o dobro do que existia no governo anterior. Para isso, foram criadas 18 universidades federais, 173 campi e programas para democratizar o acesso ao ensino superior, como o ProUni e o Fies. 

Mais crianças estão na escola. Entre 2002 e 2012, a taxa de escolarização de crianças entre 0 e 3 anos subiu de 11,7% para 21,2%, de 4 a 5 anos, passou de 56,7% para 78,2% no mesmo período; de 6 a 14 anos, de 95,8% para 98,2%; e de 15 a 17 anos, de 81,5% para 84,2%. E os números melhoraram não só na taxa de matrícula, mas também nos resultados. 

Criado em 2007, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) mostrou que superamos a meta estabelecida antes do planejado. Um estudo divulgado em 2010 pelo Banco Mundial considerou a avaliação educacional brasileira como uma das mais avançadas do mundo. O Brasil foi o país que mais evoluiu no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), entre 2003 e 2012. A prova é aplicada a cada três anos e avalia o desempenho dos estudantes de 15 anos. Crescemos em todas as notas. A evolução, segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), se deve à combinação de maior investimento, instrumentos de avaliação e melhores salários para professores.

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