Jair quebrou o Brasil: não tem dinheiro para medicamentos, merenda nem auxílio de R$ 600. Mas Lula vem aí!

Para manter o maior escândalo de corrupção da história funcionando, o orçamento secreto, Bolsonaro tirou dinheiro do povo. Lula e Alckmin já começam a trabalhar

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Aos poucos, vamos descobrindo mais e mais malfeitos e desfeitos do candidato derrotado à reeleição, Jair Bolsonaro. Como há tempos Luiz Inácio Lula da Silva vinha denunciando, Jair quebrou o Brasil. Não tem orçamento para medicamentos, para a merenda das crianças, muito menos para o auxílio que ele tão desesperadamente anunciou em sua propaganda eleitoral.

Jair quebrou o Brasil

Muito disso retorna ao orçamento secreto. Jair instrumentalizou o orçamento secreto – sobre o qual ele mente ao dizer que vetou. E, para pagar a conta, tira do povo e desmonta programas de sucesso, como o Farmácia Popular. Ainda não se sabe o quanto está por trás do que possivelmente é o maior escândalo de corrupção da história brasileira, mas fato que, para garantir a troca de apoio e manter o esquema, foi feito um corte de 59% no orçamento de gratuidade do Farmácia Popular. É isso mesmo, o presidente rifou um dos programas mais importantes do país para tentar garantir a sua reeleição.

Além de sufocar o Farmácia Popular e a saúde do Brasil, em geral, com corte de recursos, Bolsonaro autorizou o maior aumento no preço dos medicamentos da última década – 11%, em março deste ano. O resultado dos cortes é que, no Brasil de Bolsonaro, as pessoas têm medo de morrer por falta de medicamentos. Não que isso comova o candidato à reeleiçãol derrotado que, durante a pandemia de covid-19, deixou faltar testes, dados oficiais, leitos em hospitais, oxigênio e também covas e caixões.

“Ele acaba de tirar dinheiro da Farmácia Popular para colocar no Orçamento Secreto. Para tentar ajudar os deputados, ajudar a financiar a campanha dele. Não é lógico, não é racional.” — Lula

Jair quebrou o Brasil das crianças

O candidato derrotado alegou que o reajuste da merenda escolar “contraria o interesse público”, e vetou o reajuste no valor investido por refeição, que é de R$ 0,36 por aluno no ensino fundamental, um valor que está congelado há anos. As crianças que não já têm o que comer em casa passam fome, o que tem é bolacha, suco e menos da metade de um ovo cozido. Em outra canetada, o presidente apresentou orçamento para 2023 com o corte de 97,5% dos recursos destinados à construção de novas creches.

O orçamento federal também prevê o corte de 95% dos recursos para oferecer infraestrutura às escolas de educação infantil, especialmente a pré-escola.

Segundo reportagem do jornal O Globo, com o corte nas duas rubricas, o recurso destinado para a educação infantil – que compreende creche (de 0 a 3 anos) e a pré-escola (de 4 a 5 anos) – despencou de R$ 151 milhões neste ano para R$ 5 milhões em 2023, uma redução de 96% no total. 

“Investir na formação de uma criança é o mais importante investimento que um país pode fazer no mundo.” — Lula

O descaso é terrível especialmente com as famílias que mais necessitam. Apesar de prometer auxílio de R$ 600, a verba para esse valor do benefício não está no Orçamento para o próximo ano, enviado pelo atual governo para ser aprovado pela Câmara e pelo Senado.

Lula vem aí com o Brasil do Futuro

Comprometidos a começar o mais rápido possível uma revolução silenciosa de inclusão social, direitos e qualidade de vida, Luiz Inácio Lula da Silva já começam a ajeitar a casa para o ano que vem. Na quinta (03), o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin fez sua primeira visita ao Palácio do Planalto.

Responsável pelo gabinete de transição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, Alckmin já trabalha desde já com a prioridade do Bolsa Família de R$ 600. “Para pagá-lo em janeiro há a necessidade de, até 15 de dezembro, termos a autorização e tudo tem de ser muito rápido. Tem de haver uma série de procedimentos, então a rapidez e a agilidade é muito importante”, explicou Alckmin.