Lula e os governos do PT priorizaram obras para transporte fluvial no Amazonas

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No maior estado do país, os problemas de mobilidade, por décadas, permaneceram esquecidos pelo governo federal.

Porém, quando os governos do PT estiveram à frente da presidência da República, uma das prioridades foi levar o desenvolvimento a todo o território brasileiro. O PAC – Programa de Aceleração do Crescimento – foi um dos instrumentos utilizados para esse fim. No Amazonas, foi ampliada a capacidade de rodovias estruturantes, com a pavimentação dos trechos Humaitá-Porto Velho da BR-319 e Boca do Acre-Divisa AM/AC da BR 317.

Três aeroportos do estado também passaram por reformas e ampliação. No principal aeroporto do Amazonas, em Manaus, o Terminal de Passageiros foi modernizado e ampliado e o sistema viário foi adequado. Também os aeroportos de Tabatinga e Tefé foram reformados e ampliados.

Hidrovias
Outra peculiaridade do transporte no estado são as hidrovias, devido à grande quantidade de rios navegáveis.

Durante os governos do PT, houve um grande investimento para a construção de 26 terminais hidroviários: Manaus, Barreirinha, Beruri, Boa Vista Do Ramos, Canutama, Careiro Da Várzea, Carauari, Coari, Codajás, Eirunepé, Guajará, Humaitá, Ipixuna, Iranduba, Itacoatiara, Itamarati, Itapiranga, Japurá, Manacapuru, Manaquiri, Manicoré, Nhamundá, São Sebastião Do Uatumã, Tabatinga, Tapauá, Urucurituba.

Também foram realizadas obras de contenção de erosão fluvial nos municípios de Manaus, Boca do Acre, Canutama, Carauari, Careiro Da Várzea, Guajará, Itacoatiara, Nhamundá, Pauini e Urucurituba. Além disso, houve o incentivo à indústria naval, que resultou na construção de 48 embarcações, entre barcaças e rebocadores.

Infelizmente, o governo ilegítimo de Temer e do PSDB está fazendo o caminho contrário dos governos do PT, cortando investimentos e paralisando obras. No entanto, o plano de governo do candidato a presidente Fernando Haddad apresenta propostas para a volta do desenvolvimento econômico e social, com retomada de obras paradas, geração de emprego e investimentos em educação. Assim, o Brasil vai sair da crise e vai voltar a ser feliz de novo.