Hoje é Dia do Cantor e Dia Mundial do Rock. Enquanto foi presidente, Lula recebeu muitos artistas e roqueiros no Alvorada, no Planalto e também em encontros internacionais. Até hoje ele continua com fama de rockstar!
Relembre dos encontros mais icônicos do nosso astro do rock enquanto era presidente.
Mas nem só de passado vive o homem, né? Tem muitos artistas apoiando o homem nos dias atuais. A classe cultural reconhece, para além do legado do PT para o setor, a importância de Luiz Inácio Lula da Silva para a democracia.
Além de Chico Buarque e Gilberto Gil (e sua família), que já foi ministro da Cultura de Lula, muitos cantores declaram apoio ao ex-presidente. A cantora Anitta, fenômeno internacional, causou burburinho nas redes sociais nesta semana ao declarar apoio a Lula.
Quem também está com o ex-presidente é a cantora Luisa Sonza, Christian Chávez, do RBD, a cantora Ludmilla, o rapper Mano Brown, a cantora Pablo Vittar, a cantora Maria Rita, a cantora Duda Beat, a cantora Daniella Mercury, Carlinos Brown, o ator Bruno Gagliasso, o ator Silvero Pereira, que está em Pantanal, Camila Morgado, Dira Paes, Osmar Prado, a cantora Teresa Cristina, Lenine, Chico Cesar, Iza, Camila Pitanga, os Gilsons, os ex-BBB Gleici Damasceno, Gil do Vigor, Arthur Picoli e João Luiz Pedrosa, Martinho da Vila, Zélia Duncan, Nando Reis, Mart’Nália, Paulo Miklos, Alceu Valença, Gloria Groove e mais um monte de gente boa que tá por aí nas redes e nas ruas defendendo um País mais justo e igualitário, com comida na mesa e dignidade.
A cultura sempre foi uma prioridade nos governos petistas, que entenderam que somente por meio dela era possível valorizar a diversidade cultural e regional do nosso País, além de desenvolver os projetos, comunidades, grupos, artistas e fazer girar a economia.
Os governos do PT atuaram para refundar o marco legal do setor, criaram programas para ampliar o acesso a bens e serviços culturais, voltados especialmente a populações historicamente excluídas, e atuaram para reverter a concentração de recursos, até então encontrada na região Sudeste.
O orçamento da área foi multiplicado por 5. Em 2002, somava R$ 770 milhões e saltou para R$ 4 bilhões em 2015. O Programa Cultura Viva implantou 4.500 Pontos de Cultura em mais de mil municípios em todos os estados brasileiros. O Programa Mais Cultura nas Escolas, entre 2014 e 2015, contemplou 5 mil projetou, atendendo cerca de 2 milhões de estudantes.
Os governos petistas implementaram também Cines Mais Cultura, Pontos de Leitura, Pontos de Memória e outros. O Vale Mais Cultura foi instituído em 2013 e se tornou um instrumento de ampliação de acesso à cultura do mercado cultural interno. Funciona como um cartão pré-pago, válido em todo o país, no qual as empresas que aderiram ao programa depositam valores para que trabalhadores possam ter acesso a bens culturais, todos os meses. Até o fim de 2015, o Vale Cultura havia beneficiado 466 mil trabalhadores.
O Programa Cinema Perto de Você, implementado a partir de 2011 com recursos do Fundo Setorial do Audiovisual em parceria com o BNDES, teve o papel de descentralizar o exibidor em direção às classes C e D na periferia das grandes cidades e no interior do Brasil.
O Sistema Nacional de Cultura, inserido na Constituição em 2012, propôs um modelo de governança das políticas culturais do Brasil por meio de uma gestão descentralizada e participativa, fundada na cooperação entre União, estados DF e municípios. Tem um papel semelhante ao SUS e, até 2014, todos os estado haviam aderido do programa.
O Brasil de Todas as Telas foi criado em 2014 para financiar o desenvolvimento de projetos audiovisuais, produção de filmes para cinema e séries para a televisão, capacitação e formação de mão-de-obra, desenvolvimento setorial e regional. Até o final de 2015, o programa havia financiado 306 longas e 433 séries.
Após o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, a Cultura sofreu diversos golpes, inclusive com a extinção de seu Ministério. Bolsonaro é inimigo declarado da Cultura e sufocou ainda mais o setor, especialmente durante a pandemia do novo coronavírus.
As políticas implementadas durante os governos petistas serviram de base para que Leis como a Lei Aldir Blanc e a Lei Paulo Gustavo pudessem ser aprovadas pelo Congresso Nacional, após derrubada de vetos de Bolsonaro, em socorro ao setor cultural no pós-pandemia.
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