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Lula rockstar: relembre quem está com Lula e legado do PT para a Cultura

Hoje é Dia do Cantor e Dia Mundial do Rock. Enquanto foi presidente, Lula recebeu muitos artistas e roqueiros no Alvorada, no Planalto e também em encontros internacionais. Até hoje ele continua com fama de rockstar!

Relembre dos encontros mais icônicos do nosso astro do rock enquanto era presidente.

Lula encontra com a banda RBD, no Alvorada, em 2007
Encontro com a cantora colombiana Shakira, em 2008
Encontro com o cantor Bono Vox, líder da banda U2, em 2006
Lula e o cantor Lenny Kravitz, que doou uma guitarra ao programa Fome Zero, em 2005

Mas nem só de passado vive o homem, né? Tem muitos artistas apoiando o homem nos dias atuais. A classe cultural reconhece, para além do legado do PT para o setor, a importância de Luiz Inácio Lula da Silva para a democracia.

Além de Chico Buarque e Gilberto Gil (e sua família), que já foi ministro da Cultura de Lula, muitos cantores declaram apoio ao ex-presidente. A cantora Anitta, fenômeno internacional, causou burburinho nas redes sociais nesta semana ao declarar apoio a Lula.

Quem também está com o ex-presidente é a cantora Luisa Sonza, Christian Chávez, do RBD, a cantora Ludmilla, o rapper Mano Brown, a cantora Pablo Vittar, a cantora Maria Rita, a cantora Duda Beat, a cantora Daniella Mercury, Carlinos Brown, o ator Bruno Gagliasso, o ator Silvero Pereira, que está em Pantanal, Camila Morgado, Dira Paes, Osmar Prado, a cantora Teresa Cristina, Lenine, Chico Cesar, Iza, Camila Pitanga, os Gilsons, os ex-BBB Gleici Damasceno, Gil do Vigor, Arthur Picoli e João Luiz Pedrosa, Martinho da Vila, Zélia Duncan, Nando Reis, Mart’Nália, Paulo Miklos, Alceu Valença, Gloria Groove e mais um monte de gente boa que tá por aí nas redes e nas ruas defendendo um País mais justo e igualitário, com comida na mesa e dignidade.

Legado para a cultura

A cultura sempre foi uma prioridade nos governos petistas, que entenderam que somente por meio dela era possível valorizar a diversidade cultural e regional do nosso País, além de desenvolver os projetos, comunidades, grupos, artistas e fazer girar a economia.

Os governos do PT atuaram para refundar o marco legal do setor, criaram programas para ampliar o acesso a bens e serviços culturais, voltados especialmente a populações historicamente excluídas, e atuaram para reverter a concentração de recursos, até então encontrada na região Sudeste.

O orçamento da área foi multiplicado por 5. Em 2002, somava R$ 770 milhões e saltou para R$ 4 bilhões em 2015. O Programa Cultura Viva implantou 4.500 Pontos de Cultura em mais de mil municípios em todos os estados brasileiros. O Programa Mais Cultura nas Escolas, entre 2014 e 2015, contemplou 5 mil projetou, atendendo cerca de 2 milhões de estudantes.

Os governos petistas implementaram também Cines Mais Cultura, Pontos de Leitura, Pontos de Memória e outros. O Vale Mais Cultura foi instituído em 2013 e se tornou um instrumento de ampliação de acesso à cultura do mercado cultural interno. Funciona como um cartão pré-pago, válido em todo o país, no qual as empresas que aderiram ao programa depositam valores para que trabalhadores possam ter acesso a bens culturais, todos os meses. Até o fim de 2015, o Vale Cultura havia beneficiado 466 mil trabalhadores.

O Programa Cinema Perto de Você, implementado a partir de 2011 com recursos do Fundo Setorial do Audiovisual em parceria com o BNDES, teve o papel de descentralizar o exibidor em direção às classes C e D na periferia das grandes cidades e no interior do Brasil.

O Sistema Nacional de Cultura, inserido na Constituição em 2012, propôs um modelo de governança das políticas culturais do Brasil por meio de uma gestão descentralizada e participativa, fundada na cooperação entre União, estados DF e municípios. Tem um papel semelhante ao SUS e, até 2014, todos os estado haviam aderido do programa.

O Brasil de Todas as Telas foi criado em 2014 para financiar o desenvolvimento de projetos audiovisuais, produção de filmes para cinema e séries para a televisão, capacitação e formação de mão-de-obra, desenvolvimento setorial e regional. Até o final de 2015, o programa havia financiado 306 longas e 433 séries.

Após o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, a Cultura sofreu diversos golpes, inclusive com a extinção de seu Ministério. Bolsonaro é inimigo declarado da Cultura e sufocou ainda mais o setor, especialmente durante a pandemia do novo coronavírus.

As políticas implementadas durante os governos petistas serviram de base para que Leis como a Lei Aldir Blanc e a Lei Paulo Gustavo pudessem ser aprovadas pelo Congresso Nacional, após derrubada de vetos de Bolsonaro, em socorro ao setor cultural no pós-pandemia.

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