Enquanto a maioria dos países do mundo começou a vacinar em dezembro de 2020, o Brasil iniciou sua campanha de vacinação somente em janeiro de 2021.
O governo Bolsonaro levou 7 meses para vacinar 80 milhões de brasileiros apenas com a primeira dose do imunizante contra a covid-19. Esse atraso custou a vida de 248.776 brasileiros mortos de março de julho, segundo dados fornecidos diariamente pelas secretarias de saúde estaduais.
Sua campanha de desinformação não parou por aí. O presidente vem conduzindo uma campanha ferrenha pela administração do chamado kit covid, que contém ivermectina e hidroxicloroquina, medicamentos sem eficácia comprovada contra a doença que podem causar danos sérios, como hepatite medicamentosa e até a morte.
Enquanto ignorava mais de 80 e-emails da Pfizer com ofertas de vacinas e atrasava o pagamento do instituto Butantan, que produzia os imunizantes em solo brasileiro, Bolsonaro investia quase R$ 90 milhões em remédios ineficazes, que foram enviados para todo o Brasil. Vale ressaltar que até fevereiro deste ano, apenas 9% da verba emergencial para compra de vacinas havia sido utilizada. O governo só admitiu a ineficácia do kit covid em julho deste ano, 16 meses após o início da pandemia.
“Eu acredito tanto na ciência, que se for necessário tomar vacina na testa, eu vou tomar vacina na testa. Porque o que eu quero é derrotar esse vírus.”, Lula.
Maranhão, a retrospectiva #LulaPeloNordeste chegou! 🚌
— Instituto Lula (@inst_lula) September 2, 2021
Seguindo a agenda, no dia 19 de agosto @LulaOficial visitou as obras do Hospital da Ilha e deu o recado: se tiver que tomar terceira dose da vacina, vamos tomar terceira dose! 💉
🎥: Ricardo Stuckert pic.twitter.com/eBmN2qKOhg