No domingo, você é a pessoa mais importante na luta por um país soberano, democrático e mais feliz

Neste dia 30 de outubro, nunca houve escolha mais fácil a ser feita. Lula foi vítima de uma perseguição política sem precedentes, provou sua inocência e jamais desistiu. O grande chamado de sua vida é cuidar do povo brasileiro. Depende apenas de nós depositarmos esperança, coragem e compromisso com o país nas urnas. Não se abstenha. Vá votar.

Não faltam motivos para escolher quem fala sério quando olha nos seus olhos e diz que cuidar do povo é o compromisso de sua vida. E seus feitos falam por si só. Luiz Inácio Lula da Silva é sinônimo de um Brasil que voltará a sorrir, porque não haverá descanso até que a vida do povo seja digna.

No dia de seu 57º aniversário, em 2002, o primeiro presidente do povo, filho da classe trabalhadora brasileira, recebeu 64,2% dos votos no segundo turno das eleições. Um recorde para a época e um momento histórico para a democracia brasileira.

Mais de 200 mil pessoas compareceram à Esplanada dos Ministérios no 1º de janeiro seguinte para assistir à posse, e as expectativas eram altas.

Lula entraria para a história como o melhor presidente que o país já teve, e deixaria o poder com recorde de aprovação. E feitos antes inimagináveis. A fome, antes considerada uma endemia, algo inerente à vida do povo brasileira, foi combatida como nunca antes graças à inteligência da engenharia de políticas sociais criadas por ele. A seca, vista como fenômeno da natureza, algo inescapável ao povo do sertão, conhecera a força de vontade de um homem capaz de levar água ao semiárido e de implementar políticas eficientes de convivência com a seca.

Não só a transposição do São Francisco, uma promessa ouvida desde os tempos do imperador Dom Pedro, mas também as cisternas. Já no nome do programa se lançava um desafio que muitos disseram impossível: 1 milhão de cisternas. A diferença desse político para os demais era que ele não faz promessas, estabelece compromissos, e foram entregues 1 milhão e 257 mil.

Em seu discurso de posse, em 2003, Lula afirmou que, se conseguisse assegurar que todos os brasileiros pudessem tomar café da manhã, almoçar e jantar, teria cumprido a missão de sua vida. A partir daquele ano, as políticas de combate à pobreza, a ampliação dos gastos sociais e o fortalecimento do mercado de trabalho impactaram diretamente nos indicadores de pobreza e de extrema pobreza, que passaram a declinar de forma contínua e consistente até chegar no patamar de 3%.

Dentre os frutos dessa redução da pobreza está a superação da fome como fenômeno endêmico no país. Segundo a FAO, a prioridade dada pelo governo Lula ao combate à fome, principalmente por meio do programa Bolsa Família, foi a grande responsável por tirar 36 milhões de brasileiros da miséria.

Além disso, a renda dos mais pobres cresceu mais do que a dos mais ricos, diminuindo a desigualdade. Entre 2002 e 2015, a renda cresceu para todas as classes sociais. A renda dos 20% mais ricos cresceu 23% nesse período, enquanto a dos 20% mais pobres cresceu 84%.

É esse compromisso que move Lula. O que quer que se faça, tudo tem de levar em consideração melhorar a vida de quem mais precisa. Votar em Lula hoje não é apenas eleger um presidente. É eleger um homem de palavra, o filho de dona Lindu que cresceu sob o mote: “Teima, Lula, teima“.

Eleger Lula 13 é ter a certeza de que termos alguém que olha por nós, que realmente se preocupa e que não mede esforços para todo e qualquer brasileiro. É colocar fim ao ódio, às mentiras, às intrigas e à violência política. É trazer de volta a comida no prato, o abraço carinhoso e ver brilhar nos olhos das nossas crianças a esperança de um futuro melhor.