Todos os dias, Jair Bolsonaro levanta falso testemunho. É o que a agência de checagem de notícia Aos Fatos apontou ao final de 2021. Segundo o relatório, desde que tomou posse, o atual presidente acumulou mais de 3,7 mil mentiras em entrevistas, lives, pronunciamentos e postagens nas redes sociais.
Só no ano passado, o loroteiro cometeu mais de 1,6 mil adulterações da verdade, ou seja, cerca de 7 fake news por dia. Isso só contando o que ele fala em entrevistas, lives, conversas no cercadinho. Imagina no escurinho do Whatsapp …
Além do pecado da mentira, Bolsonaro comete muitos outros em seu governo e em suas declarações enganosas. Reunimos alguns exemplos emblemáticos dos 7 pecados capitais cometidos por este falso cristão.
1 – A Soberba – É a tendência a nos considerarmos melhores que as outras pessoas, o orgulho excessivo
Bolsonaro mente compulsivamente sem imaginar que as pessoas possam corrigir suas informações falsas. Isso ocorreu, entre outras ocasiões, quando ele fez denúncias falsas sobre as urnas eletrônicas sem apresentar nenhuma prova, ou quando divulgou dados falsos em discursos da ONU.
O atual presidente utiliza-se da soberba exaltar seus posicionamentos, mesmo que para tanto recorra a mentiras. O falso cristão se contrapõe ao princípio bíblico em Provérbios 21:24: “O vaidoso e arrogante chama-se zombador; ele age com extremo orgulho”.
2 – A Avareza – É o apego excessivo aos bens materiais, ao dinheiro. Também conhecida como ganância.
Bolsonaro ama o dinheiro e os endinheirados. Por isso, corta verbas da área social, da educação, da saúde, do INSS e, ao mesmo tempo, transfere para os deputados quase R$ 16,5 bilhões em orçamento secreto.
Para justificar tudo isso, obviamente, conta mentiras: em abril do ano passado, por exemplo, prometeu ampliar o orçamento do Ministério do Meio Ambiente um dia antes de cortar R$ 240 milhões da pasta. É uma compulsão.
Além disso, insiste na frase mentirosa de que comanda um governo sem corrupção, justamente para blindar as denúncias de corrupção contra membros da sua gestão e, sobretudo, contra seus filhos, como mostram dados do site Aos Fatos.
A família Bolsonaro também parece gostar de um luxo pouco compatível com o salário de um político eleito. A mansão de R$ 6 milhões comprada por Flávio Bolsonaro em 2021 deixa isso bem nítido. Como se lê em Lucas12:15: “Acautelai-vos e guardai-vos da avareza, porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui”
3 – Inveja – É o sentimento de quem se sente mal pelas conquistas alheias
Bolsonaro é responsável por um dos piores desempenhos da economia no planeta . O resultado tem desgraçado a vida das famílias brasileiras e coloca a popularidade do presidente no chão. .
É lógico que, com isso, a inveja do ex-capitão bate forte demais. Por não ter nada a mostrar, a todo momento representantes do bolsonarismo inventam mentiras sobre Lula . Seu líder mente sem pudor sobre a situação econômica para tentar se salvar até mesmo em importantes eventos internacionais . No geral, as mentiras são um esforço para encobrir o desgoverno de Bolsonaro e sua impopularidade galopante.
Ao invés de produzir tanta mentira, o governo Bolsonaro poderia buscar resultados trabalhando, seguindo o conselho no versículo 1 da Segunda Carta de Pedro na Bíblia: “Livrem-se, pois, de toda maldade e de todo engano, hipocrisia, inveja e toda espécie de maledicência”.
4 – Ira – É uma manifestação intensa de ódio ou indignação que pode levar a agressões verbais ou físicas
O governo Bolsonaro é marcado pelo apoio a diferentes manifestações de Ira. Não é sem motivo que sua máquina de campanha eleitoral foi apelidada de Gabinete do Ódio.
Bolsonaro, em manifestação nos EUA, afirmou que seu governo veio para destruir mais do que para construir. É o governo da pátria armada contra a pátria amada , como bem definiu o arcebispo de Aparecida do Norte, Dom Orlando Brandes, e ataca com ódio os jornalistas que o questionam, figurando numa lista dos maiores predadores da liberdade de imprensa do mundo.
Além disso, está sempre às voltas com manifestações que insinuam o desejo de um golpe.
Bolsonaro nunca segue o ensinamento cristão no Salmo 37:8: “Deixa a ira, abandona o furor, não te irrites: só farás o mal”.
5 – Luxúria – É uma atitude de comportamento sexuais exagerados e muitas vezes promíscuos
Bolsonaro gosta de se dizer defensor da família, da moral e dos bons costumes, mas na sua vida a realidade é bem outra.
Além de já ter justificado a existência de imóvel funcional irregular para fins de encontros sexuais, quando ainda era deputado federal, o ex-capitão ainda não se furta de utilizar expressões sexualizantes sobre os militares e até com uma criança.
Falso cristão e falso moralista, Bolsonaro como se lê em Provérbios 5:22: “…é preso por suas próprias culpas e apanhado pelos laços do pecado”.
6 – Gula – É o pecado de comer e beber de maneira exagerada, para além das necessidades.
O comedimento passa longe da gestão de Jair Bolsonaro. Apesar de tentar passar uma imagem de governante modesto e próximo às pessoas do povo, o gasto de cartão corporativo da sua gestão em três anos é maior que aos dos quatro anos de Dilma e Temer.
O atual presidente gastou R$ 29,6 milhões com cartões corporativos, 18,8% mais do que os R$ 24,9 milhões consumidos ao longo dos quatro anos de Dilma e Temer. Só em 2021, as despesas de Bolsonaro chegaram a R$ 11,8 milhões.
Isso, para não falar do seu churrasco regado a picanha a R$ 1.799,00, ao mesmo tempo em que o país volta ao mapa da fome e o fracasso da economia faz os brasileiros se submeterem ao consumo de ossos e carcaças.
Bolsonaro, o falso cristão, devia ler Provérbios 28:7 antes de se lambuzar com sua família: “O que guarda a lei é filho sábio, mas o companheiro dos comilões envergonha a seu pai”.
7 – Preguiça – é a característica de quem não se interessa por atividades que requerem algum esforço
Conhecido por fugir das responsabilidades e reconhecido por 63% dos brasileiros como um sujeito incapaz de liderar o país, Bolsonaro nunca foi de trabalhar muito.
Ao longo de 28 anos de vida parlamentar, o então deputado federal só aprovou dois projetos de lei.
No executivo, segue incompetente, é o presidente que menos aprova projetos no Congresso e tenta atribuir a responsabilidade de seus fracassos a outros. Prefere polêmica a criar melhores condições ao Brasil . Enquanto mente e distorce os fatos, pouco entrega ao povo brasileiro.
O provérbio de Salomão 10:4 é preciso em relação ao comportamento do atual presidente: “A mão preguiçosa empobrece, o braço diligente enriquece”.