Qual Brasil você quer: o das armas ou o do amor?

Qual Brasil você quer: o das armas ou o do amor? Em sua fala no Sindicato, Lula destacou que “o ser humano é feito de amor, é feito de carinho, de solidariedade”.

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Brasil do amor

Lula propôs um decreto de livros para substituir o decreto de armas de Bolsonaro. Em discurso no Sindicato dos Metalúrgicos no último domingo (4), o ex-presidente criticou a gestão do atual governo, que facilitou a compra de todos os tipos de armas pelos cidadãos. A consequência lógica dessa política bolsonarista é que o crime organizado agora está se armando de maneira legal. Um país em que 33 milhões de pessoas passam fome não precisa comprar armas, precisa de comida e emprego. 

Em sua fala no Sindicato, Lula destacou que “o ser humano é feito de amor, é feito de carinho, de solidariedade”. Lula estimula o comportamento fraternal entre as pessoas e não o da guerra e do ódio e completa: “eu não acredito que alguém queira arma para o bem”. 

A escolha nessas eleições é entre o candidato das armas e o candidato do amor. Não está difícil de escolher, né?
Veja fala de Lula:

Lula propôs um decreto de livros

“O ser humano é feito de amor, é feito de carinho, de solidariedade. É isso que nós precisamos, sabe, é isso que nós vamos querer colocar em prática nesse país. Eu quero dizer para vocês que não haverá decreto de armas nesse país. Haverá decreto de livros. Haverá decreto para fortalecer o dinheiro para a educação, porque quando você libera venda de armas tem gente que acha bom, mas quem é que está comprando as armas, são vocês? Mas os bandidos estão comprando. O bandido já não rouba mais arma da polícia, estão comprando nova, zero quilômetro, com desconto e legalizada. Então é o melhor que está acontecendo, para os bandidos, nesse país. Antigamente, comprar uma arma era muito difícil.Hoje não. Hoje, hoje o mentiroso, ele legalizou a compra de arma, então quem está comprando arma deve ser o PCC, deve ser o Comando Vermelho, deve ser as pessoas que querem armas, porque eu não acredito que alguém queira arma para o bem.”