“Nós fizemos uma verdadeira revolução na educação nestes 13 anos”. Foi assim que a senadora Fátima Bezerra, candidata a governadora pelo Rio Grande do Norte, saudou a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no ano passado, ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), de Currais Novos, na região do Seridó.
Os números são realmente impressionantes. Durante os governos petistas, o Estado ganhou cinco novos câmpus universitários, 18 escolas técnicas e três institutos federais, sendo que o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte passou a contar com seis câmpus.
Durante os governos Lula e Dilma, mais de 25.855 pessoas tiveram acesso à universidade pelo Prouni e outros 45.515, graças ao FIES. Sem contar as 2.353 pessoas que, graças ao Ciência Sem Fronteiras, tiveram a oportunidade de estudar em faculdades no exterior. Lamentavelmente, todos esses avanços estão sendo destruídos por Michel Temer.
Para impedir o retrocesso e avançar de onde os governos Lula e Dilma pararam, o plano é atuar fortemente na formação dos educadores, na gestão pedagógica da educação básica, na reformulação do ensino médio e na expansão da educação integral.
Lula retomará os investimentos na educação do campo, indígena e quilombola, desenvolvendo políticas voltadas à formação de professores, construção e reforma de escolas, transporte e alimentação escolar.
Para superar a questão da violência, Lula instituirá o Programa Paz e Defesa da Vida nas Escolas. Lula também propõe a Escola com Ciência e Cultura, transformando as unidades educacionais em espaços de paz, reflexão, investigação científica e criação cultural.