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Empreendedorismo com Lula: receita para seu negócio crescer, e o Brasil crescer junto

Inflação controlada, combustíveis aumentando apenas R$ 0,48 em 8 anos, economia aquecida, geração de emprego, PIB crescendo, criação do MEI e do Simples e muitos caminhos para construir sonhos. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já deu a receita e provou que é possível valorizar o empreendedorismo e gerar empregos ao mesmo tempo, é possível crescer economicamente e distribuir renda concomitantemente. Lula já fez isso, e vai fazer de novo.

A receita para os negócios cresceram está longe de ser fácil como preparar um bolo. Mas existem circunstâncias essenciais para que o seu negócio acompanhe o ritmo do Brasil.

Simples Nacional e MEI

Em 2006, Lula sancionou a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, conhecida como Lei do Supersimples, que estabeleceu um regime tributário diferenciado com a unificação e simplificação de oito impostos, reduzindo a carga tributária em até 67%. Além disso, a lei também simplificou o processo das empresas de micro e pequeno porte e concedeu a elas preferência na participação de licitações públicas de até R$ 80 mil.

Em 2006, antes da entrada em vigor da Lei, os pequenos negócios foram responsáveis por 15% das compras governamentais (R$ 2 bilhões), segundo o Sebrae. Em 2012, essa participação dobrou para 30% (R$ 15 bilhões).

Criado em 2008, durante o governo Lula, a figura do Microempreendedor Individual (MEI) permitiu que pequenos empreendedores como camelôs, feirantes, vendedores autônomos pudessem se formalizar e contribuir com uma alíquota menor para a Previdência.

O MEI também permite que os empreendedores possam emitir notas fiscais pela prestação de serviços, e ter acesso a crédito e direitos.

Até março de 2016,5.940.042 pequenos empreendedores tinham se registrado como MEI, passando a ter proteção social e direitos.

Os pequenos negócios – aqueles que faturam até R$ 3,6 milhões por ano – foram responsáveis pela geração de sete milhões de novos empregos com carteira assinada entre 2000 e 2011, consolidando-se como os principais empregadores da economia formal.

Inflação controlada

Quem vive no Brasil de Bolsonaro vive na pele e sente no bolso, diariamente, o peso da inflação nas alturas. A inflação que esse governo nos entrega é a maior dos últimos 26 anos.

Apesar da autoestima delirante de Paulo Guedes, a última coisa que a gente quer é agradecê-lo pela economia em frangalhos quando entremos no supermercado e pagamos preço de aeroporto em tudo.

É impossível acertar a mão na receita quando o litro de leite custa R$10. A inflação está corroendo o poder de compra do brasileiro.

Somada aos altos índices de desemprego, é a receita para o desastre. O efeito é dominó, ou seja, a inflação encarece o custo de produção e o preço final do produto.

Vale relembrar que, quando Lula assumiu a presidência, em 2003, a inflação era de 12,53%. Quando deixou o governo, o índice era de 5,90%. O IPCA, principal indicador da inflação, fechou em alta de 10,06%, em 2021.

Gás barato

Que jeito a receita vai dar certo se o botijão de gás passa (e muito!) dos 100 reais na maioria dos lugares do Brasil?

Pesquisa do Instituto Pólis mostra que o gasto com o botijão de gás de cozinha de 13 quilos compromete até 11% da renda das famílias mais pobres da capital paulista. Hoje, o gás de cozinha corrói 11% do salário-mínimo do trabalhador.

Durante os oito anos de governo Lula, o gás aumentou apenas R$ 10. Em plena crise econômica mundial, em 2008, quando Lula era presidente, um salário mínimo comprava 12,57 botijões de gás. O botijão custava R$ 33 e o gasto com esse item correspondia a 7,95% do salário mínimo.

Em 2015, na gestão da presidenta Dilma Rousseff, o salário-mínimo comprava 17,51 botijões – um botijão correspondia a 5,71% do salário mínimo, o preço do botijão era R$ 45. 

No governo Bolsonaro, com o gás atingindo o valor recorde de R$ 130, o salário mínimo compra apenas 9,32 botijões. Quase 11% do salário é destinado a esse item.

E não adianta o papinho do Jair de que não tem o que fazer sobre isso (além da gasolina!). Falta experiência e vontade política.

Enquanto isso, o povo passa a fome e se arrisca a sofrer acidentes muito graves ou fatais ao cozinhar com álcool, algo que só víamos há mais de uma década e parecia uma história superada no Brasil.

PIB per capita alto

O PIB per capita é  é o produto interno bruto dividido pela quantidade de habitantes de um país. É esse número que mostra a riqueza de uma nação e o poder de compra do brasileiro.

Com a situação atual, em que as famílias têm dificuldade para bancar o básico, qualquer negócio faz mal. Sem dinheiro, sem economia pujante, sem clientes.

Com Lula, o PIB per capita cresceu 3,7% ao ano. Com Bolsonaro, despencou. É inegável que o Brasil empobreceu com Jair.

O PIB per capita fechou 2021 em US$ 7,5 mil ou seja, cerca de US$ 5,7 mil a menos do que o pico registrado, em 2011, durante o governo Dilma.

De acordo com o IBGE, o rendimento médio do brasileiro caiu cerca de R$ 2,8 mil, no começo de 2019, para R$ 2,6 mil no trimestre de março a maio deste ano.

Combustível barato

O combustível caro, assim como os alimentos, encarece o custo de produção, o frete e o preço final do produto.

Combustível nas alturas é fatal para qualquer negócio. Não tem como crescer desse jeito. Infelizmente, qualquer pessoa que mora no Brasil sabe que temos aumentos semanais nos preços desde 2019.

Em 2015, por exemplo, era possível comprar 63 litros a mais de gasolina com o salário mínimo do que hoje. Isso equivale ao trajeto de Maceió até Recife; de Belo Horizonte a Paraty, com direito a uma esticadinha até Trindade. Ou um bate volta de Brasília a Goiânia – 3 vezes. 

Em 2010, no final do último mandato de Lula, o litro da gasolina custava R$ 2,53. O salário mínimo de R$ 510 se convertia em 201 litros ao longo do mês. Durante os dois mandatos de Lula, a gasolina aumentou apenas R$ 0,43, e o diesel R$ 0,48. Hoje, o Diesel está mais caro que a gasolina.

Em 2015, antes do golpe, o litro custava R$ 3,29. Com o salário mínimo de R$ 788 dava parta abastecer 240 litros. Em 5 anos, o poder de compra do brasileiro ampliou. Era possível comprar quase 40 litros a mais de gasolina por mês.

Hoje em dia, com Bolsonaro, seu dinheiro vale bem menos. O litro da gasolina chega aos R$ 6 em boa parte do Brasil (mesmo após as medidas eleitoreiras de Jair). Ganhando R$ 1.212 por mês, o trabalhador enche o tanque com meros 177 litros.

E o ingrediente fundamental para fazer crescer qualquer negócio é o direito de sonhar. Sonhar com um futuro melhor e mais promissor, voltar a sonhar com um Brasil em que as coisas iam pra frente.

Isso será possível com a eleição de Lula, novamente, neste ano. Em outubro, vamos apostar nossas fichas em quem tem legado e muito trabalho bom a mostrar.

Com Lula, o Brasil volta a crescer e a sonhar. E a gente vai junto. Vote 13 para construirmos o futuro que a gente lembra.

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