Plano Emergencial de Emprego é prioridade para Lula

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Depois de uma década de crescimento econômico com inclusão social  durante os governos do PT, o Brasil amarga hoje uma triste realidade, que expõe todo o retrocesso promovido pelo governo de Michel Temer e do PSDB: faltam trabalho e perspectiva a 27,6 milhões de brasileiros.

A pesquisa realizada pelo IBGE, que analisou o desemprego no Brasil durante o segundo trimestre de 2018, revela ainda que o número de pessoas sem emprego há dois anos ou mais e de desalentados (aqueles que desistiram de procurar emprego) atingiu níveis alarmantes.

Situação bem diferente da vivida durante o governo do ex-presidente Lula, quando o Brasil atingiu o pleno emprego, que se traduz “numa situação em que todo o indivíduo que se apresenta no mercado de trabalho a procura de ocupação a encontra”.

Os governos do PT criaram nada menos que 20 milhões de empregos, o que teve um impacto direto no desenvolvimento social e econômico que o país vivenciou no período. Em 2014, o desemprego chegou aos mais baixos índices da história: 4,9%. 

Por isso, para seu próximo governo, Lula propõe um Plano Emergencial de Emprego, visando, principalmente, elevar a renda, ampliar o crédito e gerar novas oportunidades de trabalho.

A retomada das obras públicas inacabadas em todo o país e a retomada do programa Minha Casa Minha Vida vão abrir postos de trabalho na construção civil.

Por outro lado, para aquecer a economia, Lula também vai reforçar os investimentos no programa Bolsa Família – principalmente porque muitos voltaram à pobreza com o golpe – e criar linhas de crédito com juros e prazo acessíveis, que busquem atender as famílias que hoje se encontram no cadastro negativo.