Vídeo: gasolina e poder de compra do salário mínimo

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Saudade a gente tem do que foi bom. E bom é quando a gente é respeitado e nosso trabalho é valorizado. No governo Bolsonaro, os aumentos sucessivos de itens imprescindíveis para o brasileiro revelam o desprezo do presidente pelo povo que governa.

Em 2015, na gestão da presidenta Dilma Rousseff, com o salário mínimo de R$ 788, era possível comprar 240 litros de gasolina, a R$ 3,27, o litro. Com Bolsonaro, o salário de R$ 1.212, com a gasolina nas alturas (R$ 7,50), compra apenas 161 litros. Quase 80 litros a menos do que em 2015.

Desde janeiro de 2019, início do governo Bolsonaro, a gasolina já aumentou R$ 3,24: passou de R$ 4,27 para R$ 7,50 em 3 anos. Um aumento de 75%. Combustível caro significa frete caro e alimentos caros. Mas Bolsonaro não liga pra isso.

Em janeiros de 2003, quando Luiz Inácio Lula da Silva se tornou presidente da República, o preço médio do litro. de gasolina no Brasil era de R$ 2,16. Em dezembro de 2010, ao final de seu segundo mandato, o valor da gasolina no Brasil era de R$ 2,59. Ao longo de oito anos, o aumento total da gasolina no governo Lula foi de apenas R$ 0,43.

Isso porque os governos petistas, além de fortalecerem e valorizarem a Petrobras, controlaram o preço dos combustíveis e aumentaram o poder de compra do trabalhador por meio da política de valorização do salário mínimo e de outras políticas econômicas que colocavam o pobre no centro do orçamento. Que saudade!