Sem dinheiro? Pague seus boletos em Bozocoin

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Início do mês é tempo de pagar boletos. O dinheiro está curto, com inflação nas alturas e salário mínimo sem reajuste real. As contas, por outro lado, não param de chegar: gás a R$ 105, gasolina a R$ 7, arroz e feijão ficando mais de 60% mais caros, conta de luz aumentando até 58%, dólar a mais de R$ 5. Enquanto isso, o atual presidente se ocupa em falar 5 mentiras por dia e mandar as pessoas comprarem fuzis. A solução para pagar os boletos? Bozocoin, a moeda com lastro nas mentiras de Bolsonaro!

No Brasil de Bolsonaro, falta trabalho para 33 milhões de pessoas, entre desempregados, subocupados e desalentados. A gestão desastrosa de Bolsonaro levou ao desaparecimento de 6 empregos por minuto no primeiro ano da pandemia. Entre as pessoas que conseguiram se manter empregadas, a situação salarial é lastimável: o salário mínimo não recebe reajuste acima da inflação desde 2016 e o orçamento enviado pelo governo também não prevê aumento real para 2022. Os salários dos trabalhadores, de maneira geral, vêm perdendo para a inflação: em julho de 2021, a perda salarial real chegou a 1,6 ponto percentual.

A renda média do trabalho caiu 11% entre o primeiro trimestre de 2020 e o primeiro trimestre de 2021. Na metade mais pobre da população, a queda foi de 21%! Enquanto isso, Bolsonaro traz os preços de aeroporto para o bolso do povo. A inflação de julho foi a maior para o mês em 19 anos. O acumulado de 12 meses chegou a 8,99%, puxado pela alta de alimentos, combustíveis e energia. A prévia da inflação de agosto também é a maior desde 2002, e índice chega a 9,3% em 12 meses. E, o que é pior, a inflação para os mais pobres nos últimos 12 meses foi de 10%, mais de dois pontos percentuais maior do que para aqueles de alta renda, resultado do aumento dos alimentos, do gás de cozinha e de outros itens essenciais.

Enquanto isso, Bolsonaro tem a mentira como grande estratégia de governo. Estudos nacionais e internacionais comprovam que Bolsonaro fala no mínimo de 4 a 5 mentiras por dia e os esquemas de rachadinha e corrupção não param de aparecer. Por isso, a solução é a Bozocoin! Quem sabe essa é valorizada no cenário internacional?

Saiba como identificar sua nota de Bozocoin

B 01 02 03 04 05 – A mais nova denúncia mostra a ex-mulher Ana Cristina como operadora do esquema da família toda envolvida com rachadinha.O senador Flávio Bolsonaro, o 01,o vereador Carlos Bolsonaro, o 02, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, o 03, o empresário Jair Renan Bolsonaro, as ex-mulheres e muito mais gente.

171 – Receita remédio sem eficácia: a postura negacionista e criminosa de Bolsonaro, recusando-se a comprar vacinas em tempo hábil, pregando contra o uso de máscaras e promovendo aglomerações custou a morte de 580 mil brasileiros. Enquanto isso, o presidente defende o uso de cloroquina, ivermectina e outros itens do insano kit covid.

“É verdade esse bilete” – Eleito com Fake News. O esquema de fake news que elegeu Bolsonaro e seus comparsas segue operando, com as fábricas de fake news a todo vapor.

Mamata – Gastos recordes com cartão corporativo, que chegaram a R$ 5,8 milhões entre janeiro e agosto de 2021, só com despesas de Bolsonaro e sua família em viagens e despesas domésticas.

Mentira – Conta 5 mentiras todos os dias, e páginas patrocinadas pelo governo Bolsonaro publicaram ao menos 57 mentiras por dia no Facebook

Tree – Falsificações grosseiras de documentos, o que inclui desde documentos do TCU modificados e vazados até notas fiscais falsificadas referentes ao escândalo da Covaxin.

Rio Dazostra – Envolvimento com a milícia. O entusiasmo do clã Bolsonaro com as milícias jamais foi escondido, e vai desde discursos de defesa pública dessas organizações criminosas até a condecoração de milicianos com medalhas de mérito público, passando pela composição de sua equipe de pessoal.

AI 5 – Investigado pelo STF por atos antidemocráticos e mais 10 crimes. “As condutas noticiadas, portanto, configuram, em tese, os crimes previstos nos arts. 138 (calúnia), 139 (difamação), 140 (injúria), 286 (incitação ao crime), 287 (apologia ao crime ou criminoso), 288 (associação criminosa), 339 (denunciação caluniosa), todos do Código Penal, bem como os delitos previstos nos arts. 17, 22, I, e 23, I, da Lei de Segurança Nacional (Lei 7.170/83) e o previsto no arts. 326-A da Lei 4.737/65 (Código Eleitoral)”.